Forró busca reconhecimento na Unesco
Comitiva brasileira se reunirá em Paris, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, para sensibilizar a instituição
Publicação: 30/05/2024 03:00
O forró será o centro da pauta de importantes movimentos culturais nesta semana na França e em Portugal. Por meio de articulações lideradas pelas Secretarias de Cultura de Pernambuco e da Paraíba, juntamente com a Associação Cultural Balaio Nordeste, o ritmo ganhará visibilidade mundial, de hoje até 2 de junho, com agenda na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em Paris, e a realização do I Fórum Internacional do Forró de Raiz, no Instituto Pernambuco Porto, na cidade do Porto. O objetivo é o reconhecimento do ritmo como Patrimônio Imaterial da Humanidade,
“Todo esse processo que iniciou e segue no Brasil, e que começa a ganhar vozes em diversas partes do mundo, é mais um passo importante no pleito desse título merecido não só para a preservação das nossas tradições, mas também para o fortalecimento de toda cadeia produtiva e que gira em torno do forró”, comenta a Secretária de Cultura de Pernambuco, Cacau de Paula.
A comitiva brasileira se reunirá hoje, em Paris, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) com a finalidade de sensibilizar a instituição em relação ao processo para o reconhecimento do forró raiz enquanto Patrimônio Imaterial da Humanidade. “Para a gente é uma honra tremenda chegar até à Unesco para sermos ouvidos, para dizermos que temos uma cultura que é genuinamente nossa e que precisa ser salvaguardada”, destaca o Secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos.
Em 2021, o forró foi reconhecido nacionalmente pelo Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural do Brasil. Tal título, que contou com a adesão e coparticipação de 15 estados brasileiros, proposto pela Paraíba, e é pré-requisito para um novo pleito que será iniciado agora, em 2024. Nesta nova etapa, a busca é por apoios internacionais. Ao todo, 30 países já subscreveram um abaixo-assinado em apoio à causa nordestina e brasileira para que o forró obtenha o título sonhado.
“Todo esse processo que iniciou e segue no Brasil, e que começa a ganhar vozes em diversas partes do mundo, é mais um passo importante no pleito desse título merecido não só para a preservação das nossas tradições, mas também para o fortalecimento de toda cadeia produtiva e que gira em torno do forró”, comenta a Secretária de Cultura de Pernambuco, Cacau de Paula.
A comitiva brasileira se reunirá hoje, em Paris, na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) com a finalidade de sensibilizar a instituição em relação ao processo para o reconhecimento do forró raiz enquanto Patrimônio Imaterial da Humanidade. “Para a gente é uma honra tremenda chegar até à Unesco para sermos ouvidos, para dizermos que temos uma cultura que é genuinamente nossa e que precisa ser salvaguardada”, destaca o Secretário de Cultura da Paraíba, Pedro Santos.
Em 2021, o forró foi reconhecido nacionalmente pelo Instituto do Património Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural do Brasil. Tal título, que contou com a adesão e coparticipação de 15 estados brasileiros, proposto pela Paraíba, e é pré-requisito para um novo pleito que será iniciado agora, em 2024. Nesta nova etapa, a busca é por apoios internacionais. Ao todo, 30 países já subscreveram um abaixo-assinado em apoio à causa nordestina e brasileira para que o forró obtenha o título sonhado.