Fitzcarraldo Tour é música e cinema mudo
Evento terá apresentações em Olinda, Recife, Manaus, Colômbia e Peru. Aqui, será nos dias 1º e 2 de agosto, com programação gratuita e aberta
Publicação: 22/07/2024 03:00
O irlandês Brian Sweeney Fitzgerald, apelidado de Fitzcarraldo, é o idealizador do absurdo: construir uma casa de ópera no meio da floresta amazônica. Essa ideia, enredo de Fitzcarraldo (1982), de Werner Herzog, é também o mote da Fitzcarraldo Tour, um evento é produzido pelo Instituto de Cinematografia Incoerente (IOIC- sigla em inglês), de Zurique, Suíça, que estreia em Olinda e no recife nos dias 1º e 2 de agosto, respectivamente.
Com curadoria e coordenação do argentino Pablo Assandri, diretor artístico do IOIC, a turnê passa aina pelas cidades que fazem parte do caminho trilhado no filme para a realização do sonho maluco de Fitzcarraldo: Manaus, Letícia, na Colômbia; e Iquitos e Lima, no Peru.
“A proposta do evento sonoro-cinematográfico é abordar dois paradoxos: tecnologia versus modernidade e humanidade versus desumanidade, além de exibir uma visão ambivalente da modernidade com seu universalismo por vezes esmagador”, resume Pablo, que é membro fundador, presidente e diretor artístico do IOIC desde 2010
De formação literária, sua paixão pelo cinema mudo despertou durante estudos literários na Universidade de Zurique, onde se dedicou às possibilidades de contar histórias sem recorrer às palavras, mas apenas às imagens e à música.
Em solo pernambucano, o concerto “O Grande Mosaico da Arte Moderna” acontece em Olinda, dia 1º de agosto, no Teatro Fernando Santa Cruz, situado no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa (CCMEB), no Varadouro, às 19h. A entrada é gratuita.
Na Capital, O Aquário Cinematográfico acontece no dia seguinte, às 19h, na Casa Lontra (Rua Bispo Cardoso Ayres, 72, Soledade). A entrada é gratuita para exibições de filmes como Evolução de Dave Fleischer (EUA, 1923, 41 min) e La pieuvre de Jean Painlevé (FR 1928, 13 min).
Com curadoria e coordenação do argentino Pablo Assandri, diretor artístico do IOIC, a turnê passa aina pelas cidades que fazem parte do caminho trilhado no filme para a realização do sonho maluco de Fitzcarraldo: Manaus, Letícia, na Colômbia; e Iquitos e Lima, no Peru.
“A proposta do evento sonoro-cinematográfico é abordar dois paradoxos: tecnologia versus modernidade e humanidade versus desumanidade, além de exibir uma visão ambivalente da modernidade com seu universalismo por vezes esmagador”, resume Pablo, que é membro fundador, presidente e diretor artístico do IOIC desde 2010
De formação literária, sua paixão pelo cinema mudo despertou durante estudos literários na Universidade de Zurique, onde se dedicou às possibilidades de contar histórias sem recorrer às palavras, mas apenas às imagens e à música.
Em solo pernambucano, o concerto “O Grande Mosaico da Arte Moderna” acontece em Olinda, dia 1º de agosto, no Teatro Fernando Santa Cruz, situado no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa (CCMEB), no Varadouro, às 19h. A entrada é gratuita.
Na Capital, O Aquário Cinematográfico acontece no dia seguinte, às 19h, na Casa Lontra (Rua Bispo Cardoso Ayres, 72, Soledade). A entrada é gratuita para exibições de filmes como Evolução de Dave Fleischer (EUA, 1923, 41 min) e La pieuvre de Jean Painlevé (FR 1928, 13 min).