Publicação: 27/09/2024 03:00
O quadro de Vincent Van Gogh “Les canots amarrés” foi vendido por 32,2 milhões de dólares (R$ 175,1 milhões na cotação atual) em um leilão, ontem, em Hong Kong. No entanto, não bateu o recorde da obra ocidental mais cara vendida na Ásia. A pintura foi a peça central do leilão inaugural organizado para celebrar a abertura da nova sede da casa de leilões Christie’s em Hong Kong. Christie’s esperava obter no leilão entre 30 e 50 milhões de dólares (entre 163,2 e 272 milhões de reais na cotação atual).
No entanto, Christian Albu, vice-presidente e diretor de arte dos séculos XX e XXI da Christie’s Asia Pacific, comemorou o fato de ser “um recorde para um Van Gogh na Ásia”.
A obra ocidental mais cara já vendida na Ásia é “Warrior” de Jean-Michel Basquiat, vendida por 41,7 milhões de dólares em 2021 (226,8 milhões de reais na cotação atual).
O quadro de Van Gogh, propriedade da família real italiana Bourbon das Duas Sicílias, é “a pintura mais importante do artista colocada à venda na Ásia”, disse a Christie’s. “’Les canots amarrés’ marca um rito fundamental” na carreira do artista, acrescentou a casa de leilões.
Esta pintura é uma das quase 40 obras que Van Gogh criou durante sua estadia na cidade francesa de Asnières, nos arredores de Paris, no verão de 1887. (AFP)
No entanto, Christian Albu, vice-presidente e diretor de arte dos séculos XX e XXI da Christie’s Asia Pacific, comemorou o fato de ser “um recorde para um Van Gogh na Ásia”.
A obra ocidental mais cara já vendida na Ásia é “Warrior” de Jean-Michel Basquiat, vendida por 41,7 milhões de dólares em 2021 (226,8 milhões de reais na cotação atual).
O quadro de Van Gogh, propriedade da família real italiana Bourbon das Duas Sicílias, é “a pintura mais importante do artista colocada à venda na Ásia”, disse a Christie’s. “’Les canots amarrés’ marca um rito fundamental” na carreira do artista, acrescentou a casa de leilões.
Esta pintura é uma das quase 40 obras que Van Gogh criou durante sua estadia na cidade francesa de Asnières, nos arredores de Paris, no verão de 1887. (AFP)