Publicação: 30/10/2024 03:00
Os diretores Luis Lomenha e Marcia Faria trazem à tona, por meio de narrativas ficcionais, a brutalidade do massacre da Candelária, que marcou o país em 23 de julho de 1993, quando jovens, com idades entre 11 e 19 anos, foram friamente assassinados pela polícia diante da igreja, no centro da cidade do Rio de Janeiro.
A dupla lança, hoje, na Netflix, a minissérie Os Quatro da Candelária. Dividida em quatro episódios, a produção é protagonizada por Patrick Congo (Sete), Wendy Queiroz (Pipoca), Andrei Marques (Jesus) e Samuel Silva (Douglas) e mostra a morte de sonhos e ambições das vítimas.
"Essa é uma série sobre infância e sobre crianças no centro do Rio de Janeiro. Sobre sonho, família, amor e amizade. O objetivo dessa série foi devolver a humanidade e infantilizar essas crianças que foram 'desinfantilizadas', desumanizadas nesse trágico 23 de julho de 1993", opina Luis Lomenha.
Ele também pondera que a história da Candelária e, consequentemente, dos quatro personagens, se alinham em um contexto de racismo e preconceito."A Candelária foi erguida no século 17, com o sangue dos meus antepassados e dos antepassados dessas crianças". (Metrópoles)
A dupla lança, hoje, na Netflix, a minissérie Os Quatro da Candelária. Dividida em quatro episódios, a produção é protagonizada por Patrick Congo (Sete), Wendy Queiroz (Pipoca), Andrei Marques (Jesus) e Samuel Silva (Douglas) e mostra a morte de sonhos e ambições das vítimas.
"Essa é uma série sobre infância e sobre crianças no centro do Rio de Janeiro. Sobre sonho, família, amor e amizade. O objetivo dessa série foi devolver a humanidade e infantilizar essas crianças que foram 'desinfantilizadas', desumanizadas nesse trágico 23 de julho de 1993", opina Luis Lomenha.
Ele também pondera que a história da Candelária e, consequentemente, dos quatro personagens, se alinham em um contexto de racismo e preconceito."A Candelária foi erguida no século 17, com o sangue dos meus antepassados e dos antepassados dessas crianças". (Metrópoles)