Uma Flor que exala talento há 21 anos
Em conversa com o Viver, a atriz carioca Maria Flor fala da alegria de se ver em dose dupla na Globo em "Garota do Momento" e a reedição de "Cabocla"
ROBSON GOMES
Giro Blog
Publicação: 04/02/2025 03:00
O talento para o audiovisual parece vir de berço para Maria Flor. Filha de um diretor e de uma roteirista, ela está em uma ótima fase dando vida à dedicada mãe Anita na novela Garota do Momento, da TV Globo. Esta personagem, inclusive, tem marcado dois momentos especiais na vida da estrela carioca: sua volta aos folhetins (o último foi A Lei do Amor, em 2016) e os 21 anos de seu primeiro papel em novelas, a Tina do remake de Cabocla. Por falar na trama, ela pode ser vista nas tardes do canal até o dia 14 de fevereiro. Dose dupla de Maria Flor? Temos!
Em entrevista exclusiva ao Diario, a atriz fala desse retorno às tramas que, na verdade, deveria ter acontecido anos antes. “Eu ia fazer Um Lugar ao Sol quando engravidei do meu filho Vicente, em 2021. Eu estava escalada, mas veio a pandemia e paralisamos tudo. Quando retomamos as gravações, soube da gravidez e preferi deixar a produção”, relembra.
Sobre seu atual papel na trama das seis, a atriz não economiza elogios: “a personagem é muito boa de fazer e tem um arco dramático interessante. Tenho a felicidade de trocar com parceiros de cena incríveis. É um time muito legal, além de toda a direção, autora e colaboradores. Estou feliz demais por dar vida à Anita”, exulta.
Na novela, a personagem de Maria Flor é mãe de Edu (Manhente) e Guto (Goifman) e casada com Nelson (Abib), um sujeito machista e autoritário. “Para construir a personagem, fui um pouco por esse caminho de uma certa submissão ao Nelson, ao casamento, às convenções, à sociedade. Pois ela é uma mulher de 1958. E, nesse sentido, não existia os questionamentos que a gente tem atualmente”, conta a atriz.
Com a maturidade que tem hoje, Maria Flor analisa sua trajetória a partir da jovem Tina, de duas décadas atrás.
“Sinto que cresci como atriz nesses 21 anos. Cresci, amadureci e envelheci. Acho bonito me ver lá com 21 e, agora, com 41. Acho simbólico, e esta passagem do tempo também me deixa feliz”, reflete.
Em entrevista exclusiva ao Diario, a atriz fala desse retorno às tramas que, na verdade, deveria ter acontecido anos antes. “Eu ia fazer Um Lugar ao Sol quando engravidei do meu filho Vicente, em 2021. Eu estava escalada, mas veio a pandemia e paralisamos tudo. Quando retomamos as gravações, soube da gravidez e preferi deixar a produção”, relembra.
Sobre seu atual papel na trama das seis, a atriz não economiza elogios: “a personagem é muito boa de fazer e tem um arco dramático interessante. Tenho a felicidade de trocar com parceiros de cena incríveis. É um time muito legal, além de toda a direção, autora e colaboradores. Estou feliz demais por dar vida à Anita”, exulta.
Na novela, a personagem de Maria Flor é mãe de Edu (Manhente) e Guto (Goifman) e casada com Nelson (Abib), um sujeito machista e autoritário. “Para construir a personagem, fui um pouco por esse caminho de uma certa submissão ao Nelson, ao casamento, às convenções, à sociedade. Pois ela é uma mulher de 1958. E, nesse sentido, não existia os questionamentos que a gente tem atualmente”, conta a atriz.
Com a maturidade que tem hoje, Maria Flor analisa sua trajetória a partir da jovem Tina, de duas décadas atrás.
“Sinto que cresci como atriz nesses 21 anos. Cresci, amadureci e envelheci. Acho bonito me ver lá com 21 e, agora, com 41. Acho simbólico, e esta passagem do tempo também me deixa feliz”, reflete.