O ator Wagner Moura cruzará o tapete vermelho do festival no próximo domingo, dia 18

Completando cinco anos de carreira em 2025, três deles como repórter de cultura e crítico de cinema no Diario, o jornalista André Guerra vai realizar um de seus grandes sonhos profissionais. A partir desta terça, ele marcará presença na 78ª edição do Festival de Cannes, que inclui na competição principal o aguardado longa pernambucano O Agente Secreto, dirigido por Kleber Mendonça Filho e que traz no elenco Wagner Moura, Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone, Hermila Guedes e Udo Kier. A projeção acontece no próximo domingo, dia 18.

Formado em Jornalismo pela Unicap e crítico de cinema filiado à Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), além de mestrando do Programa de Pós-Graduação da UFPE e pesquisador de cinema brasileiro de terror, André já realizou várias coberturas de festivais pelo país, como Cine PE, Festival de Gramado, Cine Ceará, Mostra de Tiradentes, Mostra de São Paulo e Olhar de Cinema.

“Desde a época da faculdade, quando criei meu canal de críticas no YouTube (Sessão Restrita), acompanho os principais acontecimentos do cinema nacional e mundial. O Festival de Cannes, que é considerado o mais importante do mundo, sempre foi um sonho. Ele representa o ponto de partida para filmes que certamente estarão entre os mais prestigiados do ano, com uma variedade imensa de obras de diferentes países”, destaca André. “É uma honra poder representar o Diario de Pernambuco, no ano de seu bicentenário, em um evento dessa magnitude, ainda mais em um momento tão estelar para o cinema brasileiro”.

Além de O Agente Secreto, que concorre à Palma de Ouro, o Festival de Cannes 2025 vai receber ainda a estreia do documentário Para Vigo Me Voy!, dos também pernambucanos Lírio Ferreira e Karen Harley, sobre a trajetória do saudoso cineasta Cacá Diegues, falecido no último mês de fevereiro. O título foi extraído da famosa frase de Lorde Cigano, personagem de José Wilker em Bye Bye Brasil. Também estarão na programação o longa de ficção O Riso e a Faca, de Pedro Pinho, e o curta Samba Infinito, de Leonardo Martinelli. Repleta de Brasil, a cobertura certamente fará André se sentir em casa.