Larissa Lins
larissa.lins@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 01/09/2018 03:00
No Brasil, a tendência do compartilhamento de peças - diferente do repasse, como nos brechós - ganha força através de acervos para aluguel e empréstimo de roupas. Em alguns casos, é possível se associar aos “clubes” e ter direito à retirada mensal de uma determinada quantidade de itens. Pode-se, ainda, recorrer aos armários compartilhados a fim de garantir um figurino específico para ocasiões especiais - multiplicando as opções de “vestidos de festa” sem a necessidade de acumular peças próprias sem uso frequente. A alternativa se revela vantajosa também para viagens internacionais: as “bibliotecas de roupas” podem oferecer os trajes de frio que a maioria das brasileiras não vê utilidade em comprar.
Entre os acervos nacionais mais conhecidos, o Lucid Bag Guarda-roupa Coletivo (@lucidbag) cataloga suas peças em três segmentos: vintage, frio e ecológico. “O acervo compartilhado de roupas e acessórios incentiva a circulação de itens pessoais e a valorização de patrimônios materiais da moda. Nossa rede de empréstimos e aluguéis quer aproximar e tornar acessíveis iniciativas e marcas mais justas, inclusivas, ecológicas e sustentáveis em moda de pessoas que se interessam em vestir e apoiar o que acreditam e admiram”, informa o site do projeto – ativo no Rio de Janeiro, em São Paulo e Goiânia. Outro expoente da tendência, a Blimo - Biblioteca de Moda (@blimooficial) simplifica o conceito: “Pensa numa Netflix, só que de roupas. Você paga um preço fixo e pode usar tudo o que está em nosso acervo. É como ganhar um closet fora de casa”, se definem. Destacam-se nacionalmente, ainda, o Armário Compartilhado (@armariocompartilhado), Roupateca (@roupateca) My Open Closet (@my.opencloset), Roupa Livre (@roupalivre) e Projeto Gaveta (@projetogaveta) - estes dois últimos, especializados na troca de roupas entre os interessados.
Entre os acervos nacionais mais conhecidos, o Lucid Bag Guarda-roupa Coletivo (@lucidbag) cataloga suas peças em três segmentos: vintage, frio e ecológico. “O acervo compartilhado de roupas e acessórios incentiva a circulação de itens pessoais e a valorização de patrimônios materiais da moda. Nossa rede de empréstimos e aluguéis quer aproximar e tornar acessíveis iniciativas e marcas mais justas, inclusivas, ecológicas e sustentáveis em moda de pessoas que se interessam em vestir e apoiar o que acreditam e admiram”, informa o site do projeto – ativo no Rio de Janeiro, em São Paulo e Goiânia. Outro expoente da tendência, a Blimo - Biblioteca de Moda (@blimooficial) simplifica o conceito: “Pensa numa Netflix, só que de roupas. Você paga um preço fixo e pode usar tudo o que está em nosso acervo. É como ganhar um closet fora de casa”, se definem. Destacam-se nacionalmente, ainda, o Armário Compartilhado (@armariocompartilhado), Roupateca (@roupateca) My Open Closet (@my.opencloset), Roupa Livre (@roupalivre) e Projeto Gaveta (@projetogaveta) - estes dois últimos, especializados na troca de roupas entre os interessados.
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