City mais perto do Brasil
Honda começa a vender o sedã no México, mas o modelo só desembarca por aqui em outubro, no Salão do Automóvel de São Paulo
Publicação: 29/05/2014 03:00
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Sedã está muito parecido visualmente com o irmão Civic. Traseira levantou a moral do carro, com mais cinco centímetros de entre-eixos |
Importado da Tailândia, o City que irá ao México é o que mais se aproxima do que desembarca no Brasil no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Para ser comercializado no país, o carro precisará se adaptar ao mercado local – como, por exemplo, a posição do volante. Visualmente está mais parecido ainda com seu irmão maior, o Civic, mas também traz o DNA do Fit. Mais moderno, a primeira impressão nas fotos é de uma grade cromada na frente. A traseira levantou a moral do carro, ganhou mais cinco centímetros de entre-eixos.
O motor permanece o 1.5 com 16 válvulas flex (lá na Tailândia é apenas a gasolina) e desenvolve os mesmos 115 cavalos de potência. Suas mudanças devem chegar nas novas tecnologias já a partir da versão de entrada, que terá câmbio CVT manual de cinco marchas ou automático com comandos nas borboletas do volante. Esse carro promete manter-se num bom patamar de consumo de combustível, principalmente no modo Econ, que tende a melhorar o funcionamento do motor. O tanquinho de partida a frio foi dispensado do City. Airbag de série apenas o duplo, caso queira de cortina é preciso pagar por fora.
Antes de entrar no carro, observe as rodas (aparentemente) com 15 polegadas e veja como o conjunto pegou bem. Por dentro, saídas de ar grandes, um volante com aparente boa pega, bancos bem posicionados e a predominância da cor preta dão o toque do requinte. O ar-condicionado é manual, mas na versão mais completa digital.
No Brasil, o modelo chega no segundo semestre e terá produção na planta de Sumaré (SP). A expectativa de preço é entre R$ 51 mil e R$ 60 mil.