No topo do mundo
Para encarar o percurso, só com o 4x4 acionado e muita perícia com as mãos ao volante. Discovery parece um Evoque tipo chefe de família aventureiro/urbano
Publicação: 25/01/2015 03:00
Reykjavik (Islândia) - Para a maioria dos brasileiros, tenho certeza, a ilha é literalmente desconhecida, misteriosa, fabulosa. Encarar o percurso completo só de 4x4. O trecho de dois dias e 204 quilômetros esteve monitorado pela equipe de apoio e socorro contra possíveis acidentes. Você pode achar o trecho curto, mas saiba que, com as devidas paradas para dormir, tomar café da manhã e almoçar, levamos quase um dia e meio. Muita perícia foi exigida.
O Discovery Sport é baseado na mesma plataforma do Volvo XC60, que também serve ao Ford S-Max. O carro chefe de vendas para o Nordeste do Brasil é o modelo a óleo, que deverá ser o segundo na fila da importação com chegada a partir de abril e o primeiro na linha de produção em Itatiaia, Rio de Janeiro a partir de 2016.
Na pista, o Discovery, em alguns momentos, freia sozinho, já que o sistema enxerga o trânsito pela câmera posicionada no retrovisor e corrige o condutor mais atrevido, além de dar os avisos de cabine para ninguém fazer besteira.
O carro tem força, baixo consumo. A média é de 13 km/l. Você pode me perguntar se for comprar o carro se toda essa eletrônica é necessária? E se vai usá-la ou não? Eu diria que sim. Mas se a viagem tiver como destino o Ceará, por exemplo, e a proposta garantir um pouco mais de diversão com a natureza a seu favor, comemore com disciplina e divirta-se nas dunas. O seu veículo estará completo.
Internamente
Espaço de sobra para cinco ocupantes, mas lembre-se que no porta-malas de 1.698 litros existe a possibilidade de levantar dois bancos para condução de crianças ou jovens de baixa estatura. Se for para dar uma carona a um casal, que seja urbana porque não é nada prazeroso viajar lá trás.
O Discovery tem botão de partida, couro nos assentos, volante multifuncional e teto solar panorâmico. No painel, tela de oito polegadas sensível ao toque, sistema de som Meridian (top) e relógios vindos do Evoque. A parte mais charmosa é a manopla retrátil do câmbio. Basta girar e colocar na posição certa. O freio de mão é eletrônico.
A dirigibilidade é agradável com algumas restrições. Volto a dizer que a postura de direção não me agradou muito. A suspensão traseira multilink é nota dez, deixa tudo já visto no Freelander para trás. Na frente, ele usa McPherson. O ângulo de entrada é de 25 graus e o de saída 31 graus. O tanque tem capacidade para 70 litros. A nota do carro é 9,5. (JM)
O Discovery Sport é baseado na mesma plataforma do Volvo XC60, que também serve ao Ford S-Max. O carro chefe de vendas para o Nordeste do Brasil é o modelo a óleo, que deverá ser o segundo na fila da importação com chegada a partir de abril e o primeiro na linha de produção em Itatiaia, Rio de Janeiro a partir de 2016.
Na pista, o Discovery, em alguns momentos, freia sozinho, já que o sistema enxerga o trânsito pela câmera posicionada no retrovisor e corrige o condutor mais atrevido, além de dar os avisos de cabine para ninguém fazer besteira.
O carro tem força, baixo consumo. A média é de 13 km/l. Você pode me perguntar se for comprar o carro se toda essa eletrônica é necessária? E se vai usá-la ou não? Eu diria que sim. Mas se a viagem tiver como destino o Ceará, por exemplo, e a proposta garantir um pouco mais de diversão com a natureza a seu favor, comemore com disciplina e divirta-se nas dunas. O seu veículo estará completo.
Internamente
Espaço de sobra para cinco ocupantes, mas lembre-se que no porta-malas de 1.698 litros existe a possibilidade de levantar dois bancos para condução de crianças ou jovens de baixa estatura. Se for para dar uma carona a um casal, que seja urbana porque não é nada prazeroso viajar lá trás.
O Discovery tem botão de partida, couro nos assentos, volante multifuncional e teto solar panorâmico. No painel, tela de oito polegadas sensível ao toque, sistema de som Meridian (top) e relógios vindos do Evoque. A parte mais charmosa é a manopla retrátil do câmbio. Basta girar e colocar na posição certa. O freio de mão é eletrônico.
A dirigibilidade é agradável com algumas restrições. Volto a dizer que a postura de direção não me agradou muito. A suspensão traseira multilink é nota dez, deixa tudo já visto no Freelander para trás. Na frente, ele usa McPherson. O ângulo de entrada é de 25 graus e o de saída 31 graus. O tanque tem capacidade para 70 litros. A nota do carro é 9,5. (JM)