Roque de Brito Alves
Membro da Academia Pernambucana de Letras
Publicação: 19/10/2016 03:00
1 – Sem dúvida, são extremos do ser humano eticamente e psicologicamente a maldade e a bondade, objeto desde a antiguidade de uma grande polêmica na Teologia e na Filosofia. Em verdade, de há muito surgiu a profunda indagação teológica e filosófica: se Deus é Onisciente, Onipotente e Onipresente, se é a própria Perfeição do Bem, se criou o homem a sua imagem e semelhança como é possível existir o mal?
Entendemos que a solução mais convincente está na tese também de há muito apresentada no sentido de que o Criador concedeu à Criatura o seu livre arbítrio, o seu poder de escolha entre fazer o mal ou fazer o bem, concedeu-lhe o poder de decidir a respeito.
É inegável que muitas vezes o ser humano sabe ou sente o que é o Bem, fala ou escreve sobre o Bem porém geralmente pratica o Mal, é a eterna luta entre o Bem e o Mal, como um terrível drama sempre existente.
2 – Existem ainda – conforme infelizmente a vida tem demonstrado – os que fazem o mal pelo prazer do mal, os que desconhecem o bem, o que é mais grave em nossa opinião, como ocorreu nos grandes criminosos do século 20 que foram intitulados “criminosos canibais” pois muitos (como Jeffrey Dahmer, nos Estados Unidos) mataram, esquartejaram e devoraram as suas vítimas. E na ficção literária podemos citar os personagens Macbeth e Ricardo III das tragédias dos mesmos nomes de Shakespeare como personagens de uma verdadeira “metafísica do mal” como já foi escrito por especialistas da obra do grande dramaturgo inglês. Seres humanos e personagens que fariam acreditar na tese de que existem pessoas intrinsicamente más, naturalmente vivendo e praticando a maldade não somente contra os outros seres humanos porém como a história tem demonstrado contra animais, árvores e até obras de arte com a sua destruição ou mutilação. São pessoas que não teriam nenhum sentimento de culpa, nenhum remorso, nenhuma afetividade, “não gostando de ninguém e não gostando que alguém goste dele”, é uma verdadeira loucura moral.
3 – Entendemos que o mal é a negação mais perfeita da natureza do humano que não nasce sob o signo do mal ou para fazer o mal e historicamente pode ser demonstrado que o Bem sempre foi superior ao Mal e se citamos tipos que são modelos da maldade humana também podemos citar a bondade humana maior bem expressa nas vidas de São Francisco de Assis, de São Vicente de Paulo, de Madre Tereza de Calcutá, da nossa Irmã Dulce de Salvador como um símbolo maior da caridade com o próximo.
Entendemos que a solução mais convincente está na tese também de há muito apresentada no sentido de que o Criador concedeu à Criatura o seu livre arbítrio, o seu poder de escolha entre fazer o mal ou fazer o bem, concedeu-lhe o poder de decidir a respeito.
É inegável que muitas vezes o ser humano sabe ou sente o que é o Bem, fala ou escreve sobre o Bem porém geralmente pratica o Mal, é a eterna luta entre o Bem e o Mal, como um terrível drama sempre existente.
2 – Existem ainda – conforme infelizmente a vida tem demonstrado – os que fazem o mal pelo prazer do mal, os que desconhecem o bem, o que é mais grave em nossa opinião, como ocorreu nos grandes criminosos do século 20 que foram intitulados “criminosos canibais” pois muitos (como Jeffrey Dahmer, nos Estados Unidos) mataram, esquartejaram e devoraram as suas vítimas. E na ficção literária podemos citar os personagens Macbeth e Ricardo III das tragédias dos mesmos nomes de Shakespeare como personagens de uma verdadeira “metafísica do mal” como já foi escrito por especialistas da obra do grande dramaturgo inglês. Seres humanos e personagens que fariam acreditar na tese de que existem pessoas intrinsicamente más, naturalmente vivendo e praticando a maldade não somente contra os outros seres humanos porém como a história tem demonstrado contra animais, árvores e até obras de arte com a sua destruição ou mutilação. São pessoas que não teriam nenhum sentimento de culpa, nenhum remorso, nenhuma afetividade, “não gostando de ninguém e não gostando que alguém goste dele”, é uma verdadeira loucura moral.
3 – Entendemos que o mal é a negação mais perfeita da natureza do humano que não nasce sob o signo do mal ou para fazer o mal e historicamente pode ser demonstrado que o Bem sempre foi superior ao Mal e se citamos tipos que são modelos da maldade humana também podemos citar a bondade humana maior bem expressa nas vidas de São Francisco de Assis, de São Vicente de Paulo, de Madre Tereza de Calcutá, da nossa Irmã Dulce de Salvador como um símbolo maior da caridade com o próximo.