Maira Nunes Vinãs
Jornalista, publicitária, especialista em marketing político
Publicação: 24/04/2025 03:00
Com o avanço da tecnologia e a crescente presença das redes sociais no cotidiano, crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados. Essa nova realidade, embora traga benefícios, também os expõe a riscos significativos, como os perigosos “desafios da internet”. Esses desafios, muitas vezes promovidos como brincadeiras ou provas de coragem, podem comprometer a integridade física e mental dos participantes. Diante desse cenário, a necessidade de conscientização torna-se ainda mais evidente.
Desafios como o da “Baleia Azul”, do “Apagão” e outros semelhantes já resultaram em tragédias ao redor do mundo, com relatos de automutilações, acidentes graves e até mortes. Esses jogos exploram a vulnerabilidade emocional dos jovens e a pressão por aceitação social, especialmente em ambientes virtuais. Muitas vezes, o desejo de se sentir incluído em grupos online — ou até mesmo o sentimento de pertencimento a uma “tribo” — faz com que adolescentes ignorem os perigos envolvidos, subestimando as consequências.
A falta de orientação e supervisão, aliada à ausência de um pensamento crítico ainda em desenvolvimento, torna crianças e adolescentes alvos fáceis para conteúdos perigosos. Por isso, é essencial que pais, educadores e autoridades estejam atentos e engajados na missão de informar e educar sobre os riscos associados a esse tipo de conteúdo digital.
Além disso, as plataformas digitais também precisam assumir a responsabilidade de monitorar e coibir a disseminação de conteúdos prejudiciais. A tecnologia pode — e deve — ser uma aliada na proteção dos mais vulneráveis, com algoritmos que detectem comportamentos de risco, campanhas educativas e canais de denúncia acessíveis.
A conscientização deve ir além do simples alerta. É necessário criar um ambiente de diálogo aberto, onde os jovens sintam-se seguros para conversar sobre o que veem e vivenciam na internet. Campanhas escolares contínuas, rodas de conversa, palestras e até conteúdos digitais produzidos por influenciadores com credibilidade podem ser ferramentas eficazes nesse processo. Casos como esses mostram que, quando se trata do universo dos jogos e dos desafios online, informação nunca é demais — especialmente porque esse cenário está em constante transformação.
Promover a educação digital é preparar as novas gerações para lidar com o mundo online de forma responsável, consciente e segura. Mais do que proibir ou restringir, o foco deve estar em ensinar o senso crítico, o respeito por si mesmo e pelos outros, além da importância de buscar ajuda sempre que necessário.
Portanto, diante do impacto real e crescente dos desafios virtuais na vida de crianças e adolescentes, a sociedade precisa agir de maneira firme — e, sim, cobrar uma regulamentação mais eficaz das redes sociais. Conscientizar é proteger.
Desafios como o da “Baleia Azul”, do “Apagão” e outros semelhantes já resultaram em tragédias ao redor do mundo, com relatos de automutilações, acidentes graves e até mortes. Esses jogos exploram a vulnerabilidade emocional dos jovens e a pressão por aceitação social, especialmente em ambientes virtuais. Muitas vezes, o desejo de se sentir incluído em grupos online — ou até mesmo o sentimento de pertencimento a uma “tribo” — faz com que adolescentes ignorem os perigos envolvidos, subestimando as consequências.
A falta de orientação e supervisão, aliada à ausência de um pensamento crítico ainda em desenvolvimento, torna crianças e adolescentes alvos fáceis para conteúdos perigosos. Por isso, é essencial que pais, educadores e autoridades estejam atentos e engajados na missão de informar e educar sobre os riscos associados a esse tipo de conteúdo digital.
Além disso, as plataformas digitais também precisam assumir a responsabilidade de monitorar e coibir a disseminação de conteúdos prejudiciais. A tecnologia pode — e deve — ser uma aliada na proteção dos mais vulneráveis, com algoritmos que detectem comportamentos de risco, campanhas educativas e canais de denúncia acessíveis.
A conscientização deve ir além do simples alerta. É necessário criar um ambiente de diálogo aberto, onde os jovens sintam-se seguros para conversar sobre o que veem e vivenciam na internet. Campanhas escolares contínuas, rodas de conversa, palestras e até conteúdos digitais produzidos por influenciadores com credibilidade podem ser ferramentas eficazes nesse processo. Casos como esses mostram que, quando se trata do universo dos jogos e dos desafios online, informação nunca é demais — especialmente porque esse cenário está em constante transformação.
Promover a educação digital é preparar as novas gerações para lidar com o mundo online de forma responsável, consciente e segura. Mais do que proibir ou restringir, o foco deve estar em ensinar o senso crítico, o respeito por si mesmo e pelos outros, além da importância de buscar ajuda sempre que necessário.
Portanto, diante do impacto real e crescente dos desafios virtuais na vida de crianças e adolescentes, a sociedade precisa agir de maneira firme — e, sim, cobrar uma regulamentação mais eficaz das redes sociais. Conscientizar é proteger.