Brasil atinge 700 mil mortes após três anos de pandemia
Ministério aponta que marca foi registrada um ano e cinco meses depois da notificação de 600 mil óbitos
Publicação: 29/03/2023 03:00
O Brasil alcançou ontem 700 mil mortes por Covid-19, três anos após o registro do primeiro caso da doença e da primeira morte provocada por ela no país, o segundo com mais óbitos no mundo durante a pandemia, informou o Ministério da Saúde. A marca foi atingida um ano e cinco meses após o registro de 600 mil óbitos.
O número “compreende todas as trajetórias interrompidas e famílias enlutadas. Milhares dessas pessoas poderiam ter histórias diferentes com uma ação simples: a vacinação”, destacou a pasta em um comunicado.
Tanto o primeiro caso quanto a primeira morte no Brasil foram registrados no estado de São Paulo. O registro do caso data de 26 de fevereiro de 2020, enquanto o primeiro óbito, de um homem de 57 anos, no dia 12 de março do mesmo ano.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem o maior número de falecimentos na América Latina e o segundo no mundo (em números absolutos, nos dois casos), atrás dos Estados Unidos, com 1,1 milhão de vítimas. No mundo são 6,8 milhões de mortes, conforme o último registro da OMS, de 21 de março.
Mais de 85% da população brasileira tomou ao menos uma dose da vacina anti-Covid desde o início da campanha de vacinação em janeiro de 2021. Já foram aplicadas, aproximadamente, 510 milhões de doses, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
A pandemia começou no Brasil no final de fevereiro de 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), um negacionista que comparou a Covid a “uma gripezinha”, se negou a usar máscara e se opôs à vacinação.
O atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outros opositores a Bolsonaro defenderam a vacinação no combate ao vírus, que desacelerou a multiplicação dos casos e evitou milhões de mortes. Lula chegou a chamar o então presidente de “genocida” devido à sua gestão na pandemia.
Em comunicado, o Ministério da Saúde destacou que a vacinação é a principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença. “Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde”, destacou a pasta. (Da Redação com AFP e Agência Brasil)
O número “compreende todas as trajetórias interrompidas e famílias enlutadas. Milhares dessas pessoas poderiam ter histórias diferentes com uma ação simples: a vacinação”, destacou a pasta em um comunicado.
Tanto o primeiro caso quanto a primeira morte no Brasil foram registrados no estado de São Paulo. O registro do caso data de 26 de fevereiro de 2020, enquanto o primeiro óbito, de um homem de 57 anos, no dia 12 de março do mesmo ano.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem o maior número de falecimentos na América Latina e o segundo no mundo (em números absolutos, nos dois casos), atrás dos Estados Unidos, com 1,1 milhão de vítimas. No mundo são 6,8 milhões de mortes, conforme o último registro da OMS, de 21 de março.
Mais de 85% da população brasileira tomou ao menos uma dose da vacina anti-Covid desde o início da campanha de vacinação em janeiro de 2021. Já foram aplicadas, aproximadamente, 510 milhões de doses, de acordo com dados do Ministério da Saúde.
A pandemia começou no Brasil no final de fevereiro de 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (2019-2022), um negacionista que comparou a Covid a “uma gripezinha”, se negou a usar máscara e se opôs à vacinação.
O atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e outros opositores a Bolsonaro defenderam a vacinação no combate ao vírus, que desacelerou a multiplicação dos casos e evitou milhões de mortes. Lula chegou a chamar o então presidente de “genocida” devido à sua gestão na pandemia.
Em comunicado, o Ministério da Saúde destacou que a vacinação é a principal forma de combater a crise sanitária e proteger contra casos graves e óbitos causados pela doença. “Até agora, mais de 6 milhões de doses de reforço bivalentes já foram aplicadas. No entanto, é importante ressaltar que os grupos prioritários devem procurar uma unidade de saúde”, destacou a pasta. (Da Redação com AFP e Agência Brasil)