Publicação: 15/05/2025 03:00
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou, ontem, que perguntou ao líder chinês, Xi Jinping se poderia enviar ao Brasil uma pessoa de confiança para discutir “questões digitais”, principalmente o TikTok. “Eu perguntei ao companheiro Xi Jinping... E aí a Janja pediu a palavra para explicar o que está acontecendo no Brasil, sobretudo contra as mulheres e as crianças”, disse Lula.
Ele se mostrou irritado com o vazamento da conversa sobre o TikTok envolvendo a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e o presidente chinês. Mais cedo, integrantes da comitiva relataram que Janja havia protagonizado um momento constrangedor ao pedir a palavra para falar sobre o TikTok, que considera ter um algoritmo favorável à direita.
Segundo relatos, a fala teria “incomodado” autoridades chinesas. “Acho estranho é como essa pergunta chegou à imprensa. Porque estavam só os meus ministros lá, o Alcolumbre e o Elmar. Alguém teve a pachorra de ligar e contar uma conversa de um jantar muito confidencial e pessoal”, disse Lula.
Segundo o presidente, a resposta foi a de que o Brasil tem o direito e o poder de fazer a regulamentação das redes e até banir a plataforma do país. “Não é possível a gente continuar com as redes sociais cometendo os absurdos que cometem”, ressaltou. (Estadão Contéudo)
Ele se mostrou irritado com o vazamento da conversa sobre o TikTok envolvendo a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e o presidente chinês. Mais cedo, integrantes da comitiva relataram que Janja havia protagonizado um momento constrangedor ao pedir a palavra para falar sobre o TikTok, que considera ter um algoritmo favorável à direita.
Segundo relatos, a fala teria “incomodado” autoridades chinesas. “Acho estranho é como essa pergunta chegou à imprensa. Porque estavam só os meus ministros lá, o Alcolumbre e o Elmar. Alguém teve a pachorra de ligar e contar uma conversa de um jantar muito confidencial e pessoal”, disse Lula.
Segundo o presidente, a resposta foi a de que o Brasil tem o direito e o poder de fazer a regulamentação das redes e até banir a plataforma do país. “Não é possível a gente continuar com as redes sociais cometendo os absurdos que cometem”, ressaltou. (Estadão Contéudo)