Publicação: 29/10/2016 03:00
O primeiro emprego com carteira assinada de Daniele Gomes de Morais,37, foi de auxiliar à lista telefônica de uma empresa de teleatendimento. Depois ela passou a operadora de call center do serviço 102, de auxílio à lista. A chegada da URA (unidade de recepção auditível) trouxe a nova tecnologia de voz para diminuir a fila de telendimento. Outra mudança foi a internet que agilizou o acesso à informação do usuário. Atualmente Daniele é monitora de qualidade de call center, mas percebe a revolução tecnológica no ambiente de trabalho.
“O emprego vai ficar mais raro com o avanço da tecnologia. Além disso, a profissão de call center não exige experiência e o fluxo de contratação oscila de acordo com a sazonalidade”, reconhece. Antenada ao encolhimento das baias de teleatendimento, ela traçou um plano B. Vai seguir novo rumo.
Com o salário que ganha na empresa de teleatendimento, Daniele paga o curso de farmárcia e faz estágios para estrear na nova carreira. “O trabalho me ajudou a entrar na universidade e buscar outra profissão. Hoje, eu tenho um projeto de vida. Quando me formar eu pretendo trabalhar na área hospitalar e química.”
“O emprego vai ficar mais raro com o avanço da tecnologia. Além disso, a profissão de call center não exige experiência e o fluxo de contratação oscila de acordo com a sazonalidade”, reconhece. Antenada ao encolhimento das baias de teleatendimento, ela traçou um plano B. Vai seguir novo rumo.
Com o salário que ganha na empresa de teleatendimento, Daniele paga o curso de farmárcia e faz estágios para estrear na nova carreira. “O trabalho me ajudou a entrar na universidade e buscar outra profissão. Hoje, eu tenho um projeto de vida. Quando me formar eu pretendo trabalhar na área hospitalar e química.”
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A tecnologia e a extinção de profissões