Publicação: 25/03/2017 03:00
Além do programa de recolocação profissional, há o de transição de carreira, que segue a mesma lógica. A diferença é que não são os profissionaios que procuram. Após desligarem um funcionário com história na empresa, algumas instituições investem neles. Segundo a Lee Hecht Harrison, empresa que oferece esse tipo de programa, já há algumas empresas pernambucanas fazendo isso. Dos profissionais que se consultam com ela, 46% fazem “a transição” com sucesso em até três meses. Após o programa, 30% dos candidatos optam por virar consultores, abrir negócios próprios ou investir em franquias e 53% entram em outro emprego.
A Lee Hecht Harrison é uma empresa global que está no Recife há cerca de dois anos. O foco é a transição de carreira, que, de acordo com a coach Mariângela Schoennacher, significa dar apoio a executivos ou profissionais que saíram do emprego em algum processo de reestruturação. Além disso, pode ajudar as empresas a garantirem a continuidade de seus negócios, preservar sua marca e manter colaboradores engajados.
“Quando a pessoa sai de uma organização, no primeiro momento, ela fica meio baqueada”. Segundo Mariângela, por mais que estivesse esperando, a pessoa fica sem saber que rumo seguir. “O que a gente faz com ela é justamente refletir sobre o que ela passou, o que fez bem e o que quer daqui para frente em termos de vida e carreira”, diz. Há pessoas que já chegam definidas sobre continuar no mesmo ramo ou abrir um negócio, mas outras não. Para descobrir qual o melhor caminho, a coach utiliza ferramentas para entender o que motiva aquelas pessoas, o que elas estão buscando e qual estilo elas têm.
Para trabalhar com a Lee Hecht Harrison, a pessoa precisa estar sendo financiada por alguma empresa. A alternativa para pessoas físicas é o programa “My career”, que funciona no mesmo sentido, mas com demanda ainda pequena. Os programas de transição de carreira duram em média seis meses. “Mas temos programas de três meses e um ano, depende do nível do executivo e de quanto a empresa está disposta a investir nele”, explica Mariângela.
E por qual motivo as empresas utilizam esse tipo de ferramenta? Segundo Mariângela, se a instituição desvaloriza ou trata mal seu ex-funcionário, pode gerar um processo trabalhista e até um problema de imagem que são danosos. “Cuidar desse profissional que sai é igual a cuidar de quem está dentro”. Além de redescoberta das competências da pessoa, preparação de currículo, determinação de objetivos e treinamento para entrevistas de emprego, o programa de transição de carreira também aborda o planejamento financeiro. “As pessoas pouco se preparam e não têm reservas”, comenta a coach.
A Lee Hecht Harrison é uma empresa global que está no Recife há cerca de dois anos. O foco é a transição de carreira, que, de acordo com a coach Mariângela Schoennacher, significa dar apoio a executivos ou profissionais que saíram do emprego em algum processo de reestruturação. Além disso, pode ajudar as empresas a garantirem a continuidade de seus negócios, preservar sua marca e manter colaboradores engajados.
“Quando a pessoa sai de uma organização, no primeiro momento, ela fica meio baqueada”. Segundo Mariângela, por mais que estivesse esperando, a pessoa fica sem saber que rumo seguir. “O que a gente faz com ela é justamente refletir sobre o que ela passou, o que fez bem e o que quer daqui para frente em termos de vida e carreira”, diz. Há pessoas que já chegam definidas sobre continuar no mesmo ramo ou abrir um negócio, mas outras não. Para descobrir qual o melhor caminho, a coach utiliza ferramentas para entender o que motiva aquelas pessoas, o que elas estão buscando e qual estilo elas têm.
Para trabalhar com a Lee Hecht Harrison, a pessoa precisa estar sendo financiada por alguma empresa. A alternativa para pessoas físicas é o programa “My career”, que funciona no mesmo sentido, mas com demanda ainda pequena. Os programas de transição de carreira duram em média seis meses. “Mas temos programas de três meses e um ano, depende do nível do executivo e de quanto a empresa está disposta a investir nele”, explica Mariângela.
E por qual motivo as empresas utilizam esse tipo de ferramenta? Segundo Mariângela, se a instituição desvaloriza ou trata mal seu ex-funcionário, pode gerar um processo trabalhista e até um problema de imagem que são danosos. “Cuidar desse profissional que sai é igual a cuidar de quem está dentro”. Além de redescoberta das competências da pessoa, preparação de currículo, determinação de objetivos e treinamento para entrevistas de emprego, o programa de transição de carreira também aborda o planejamento financeiro. “As pessoas pouco se preparam e não têm reservas”, comenta a coach.
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