Publicação: 03/08/2019 09:00
Uma das maiores produtoras de mangas do Brasil, a Agrodan, com fazendas em Belém do São Francisco, em Pernambuco, e em Curaçá e Iberé, na Bahia, também está investindo nas variedades israelenses. Já são 40 hectares plantados com a Noá, a Chelly e a Omer, um investimento inicial de R$ 2,5 milhões que, no padrão da empresa, implicará num custeio de R$ 40 mil por hectare, ao ano.
A área plantada foi dividida entre mudas de reenxerto e mudas tradicionais e a produção começa em 2020. Exportando desde 1991, a Agrodam conhece bem o gosto e o espaço ainda existente no mercado internacional, especialmente o inglês. “As israelenses têm boa aceitação fora do Brasil mas ainda vamos testar se as variedades podem ser produzidas no Vale do São Francisco o ano inteiro, como as que já conhecemos”, comenta Paulo Dantas, um dos quatro sócios da Agrodan que detém mil hectares plantados com mangas Tommy, Palmer e Kent.
Segundo Dantas, a Inglaterra é um dos principais mercados da manga brasileira e a Noá, vendida em cubos, é muito bem aproveitada pelos ingleses para saladas. Boa parte da demanda para processamento, na própria Inglaterra, é enviada de São Paulo, comprada lá mesmo e no Vale do São Francisco. “Ainda temos dificuldade de logística para fazer o envio direto, mas queremos entrar no processamento quando tivermos mais vôos internacionais”, revela o produtor.
A produção da Agrodan deste ano deve superar a de 2018, que chegou a 30 mil toneladas – 90% para exportação. “Este ano vamos ter mais frutas que no ano passado. A temperatura está mais baixa e isso favorece a kent, a nossa manga sem fibra e com ampla aceitação no exterior”, prevê Dantas.
A área plantada foi dividida entre mudas de reenxerto e mudas tradicionais e a produção começa em 2020. Exportando desde 1991, a Agrodam conhece bem o gosto e o espaço ainda existente no mercado internacional, especialmente o inglês. “As israelenses têm boa aceitação fora do Brasil mas ainda vamos testar se as variedades podem ser produzidas no Vale do São Francisco o ano inteiro, como as que já conhecemos”, comenta Paulo Dantas, um dos quatro sócios da Agrodan que detém mil hectares plantados com mangas Tommy, Palmer e Kent.
Segundo Dantas, a Inglaterra é um dos principais mercados da manga brasileira e a Noá, vendida em cubos, é muito bem aproveitada pelos ingleses para saladas. Boa parte da demanda para processamento, na própria Inglaterra, é enviada de São Paulo, comprada lá mesmo e no Vale do São Francisco. “Ainda temos dificuldade de logística para fazer o envio direto, mas queremos entrar no processamento quando tivermos mais vôos internacionais”, revela o produtor.
A produção da Agrodan deste ano deve superar a de 2018, que chegou a 30 mil toneladas – 90% para exportação. “Este ano vamos ter mais frutas que no ano passado. A temperatura está mais baixa e isso favorece a kent, a nossa manga sem fibra e com ampla aceitação no exterior”, prevê Dantas.
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