Publicação: 19/06/2023 03:00
A Aruaí já está sendo comercializada, sob encomenda, por produtores credenciados. Indicada, principalmente, para locais de menor aporte tecnológico, que requerem cultivares de maior rusticidade, a Aruaí mostra bom desenvolvimento sob condição de baixa fertilidade do solo e boa tolerância a períodos secos.
“Ela é semelhante à grama Mato Grosso, comercializada principalmente no estado de Mato Grosso do Sul. Cobre rapidamente o solo, tem um verde bem intenso, apresenta pouca densidade de pelos (responsáveis pela coceira), o que a diferencia da grama batatais comum, é bastante vigorosa, tolera infestação de pragas e plantas daninhas e possui moderada tolerância ao sombreamento”, conta o pesquisador Marcos Gusmão, que atualmente coordena o projeto. Um ponto desfavorável é que, em experimento no Rio Grande do Sul, ficou caracterizada a sua baixa tolerância a geadas.
A Tuim e a Curica estão registradas e devem estar à disposição do mercado dentro de um prazo maior. A Tuim tem potencial de uso como gramado para cobertura de solo em diferentes regiões do Brasil. Pode ser cultivada, por exemplo, em jardins públicos, domésticos e industriais e em margens de rodovias, ferrovias e em pistas de aeroportos. Atende propósitos antierosivos e, também, ornamentais.
“A Tuim tem grande potencial. A aparência é mais delicada que a Aruaí. Além disso, é resistente e apresenta rusticidade semelhante à Aruaí. Outro ponto positivo é a resistência a herbicidas”, o gramicultor e engenheiro agrônomo Eduardo Miranda. Ele acredita que a barreira para a produção da grama, hoje, é a falta de espaço físico para a ampliação dessa cultivar.
A Curica pode ser cultivada para controle de erosões, supressão de plantas invasoras e demanda número reduzido de podas. Sua coloração é verde-escura, apresenta baixa produção de matéria seca e densa cobertura da superfície do solo. É recomendada para regiões úmidas do Brasil. Contudo, a resistência pela tolerância às cigarrinhas típicas de pastagens contribui para o aumento populacional desses insetos.
“Ela é semelhante à grama Mato Grosso, comercializada principalmente no estado de Mato Grosso do Sul. Cobre rapidamente o solo, tem um verde bem intenso, apresenta pouca densidade de pelos (responsáveis pela coceira), o que a diferencia da grama batatais comum, é bastante vigorosa, tolera infestação de pragas e plantas daninhas e possui moderada tolerância ao sombreamento”, conta o pesquisador Marcos Gusmão, que atualmente coordena o projeto. Um ponto desfavorável é que, em experimento no Rio Grande do Sul, ficou caracterizada a sua baixa tolerância a geadas.
A Tuim e a Curica estão registradas e devem estar à disposição do mercado dentro de um prazo maior. A Tuim tem potencial de uso como gramado para cobertura de solo em diferentes regiões do Brasil. Pode ser cultivada, por exemplo, em jardins públicos, domésticos e industriais e em margens de rodovias, ferrovias e em pistas de aeroportos. Atende propósitos antierosivos e, também, ornamentais.
“A Tuim tem grande potencial. A aparência é mais delicada que a Aruaí. Além disso, é resistente e apresenta rusticidade semelhante à Aruaí. Outro ponto positivo é a resistência a herbicidas”, o gramicultor e engenheiro agrônomo Eduardo Miranda. Ele acredita que a barreira para a produção da grama, hoje, é a falta de espaço físico para a ampliação dessa cultivar.
A Curica pode ser cultivada para controle de erosões, supressão de plantas invasoras e demanda número reduzido de podas. Sua coloração é verde-escura, apresenta baixa produção de matéria seca e densa cobertura da superfície do solo. É recomendada para regiões úmidas do Brasil. Contudo, a resistência pela tolerância às cigarrinhas típicas de pastagens contribui para o aumento populacional desses insetos.
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