por Pedro Ivo Bernardes
Publicação: 19/10/2024 03:00
Os países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Egito, Irã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Etiópia) se encontram, da próxima terça-feira (22) à quinta-feira (24), em Kazan, na Rússia. Na pauta está a proposta de convite aos chamados países parceiros (que não serão membros permanentes). Mas o que tem chamado a atenção é a proposta de criação de uma moeda alternativa para as transações comerciais entre os países do bloco, em substituição ao dólar. Vai vingar ou será mais um Esperanto, língua idealizada para ser global mas que tem, pelo mundo, 2 milhões de pessoas que a conhecem?
Atualmente, os Brics representam mais de 35% do PIB mundial, superando o PIB do G7, grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo, além de 46% da população do planeta. O grupo, criado como um perfil geopolítico, nunca reivindicou o papel de bloco econômico. No entanto, desde 2014, o bloco conta com um banco global próprio, o banco dos BRICS, um espécie de FMI dos países emergentes
As negociações intrabloco já correspondem a parcela significativa do comércio externo dos países membros. A China, por exemplo, é a maior parceira comercial do Brasil, enquanto nós somos o maior (e estratégico) da China na América Latina. Mas não é só uma possível moeda dos Brics que ameaça o dólar. Em setembro, por exemplo, o euro (moeda comum europeia) foi a mais vendida no Brasil, superando o dólar.
Novo player no mercado de energia do Nordeste
A Trinity Energias Renováveis, empresa com cerca de 300 clientes corporativos e atuação em 25 estados brasileiros, vem realizando grandes investimentos no Nordeste. Até o final de 2025, os planos contemplam R$ 311 milhões em investimentos e a inauguração de 47 usinas nos estados de Pernambuco, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte e Piauí. Juntas, as usinas vão somar potência de aproximadamente 80 MWp (Mega What Pico).
Recife endividado
O endividamento continua em alta entre a população recifense. Segundo dados da Fecomércio-PE, 82% das famílias possuem dívidas. A inadimplência também segue em alta, alcançando 29,3%, tendo o cartão de crédito como principal vilão.
Gatos nos postes
A Neoenergia já eliminou este ano cerca de 2,5 mil caixas de internet irregulares, principais responsáveis pelos incêndios em postes, e mais de 75 toneladas de equipamentos fora do padrão de segurança instalados em 18,7 mil postes.
Cliente como foco
Recife recebe, nos próximos dias 23 e 24, o CSX Week, maior evento com foco em Sucesso e Experiência do Cliente da América Latina . Organizado pela Key University, o evento contará com representantes de empresas como Amazon, Cinemark, Riachuelo, Nissan e Gol Smiles. Serão dois dias de encontros, divididos entre o Instituto Ricardo Brennand, na Várzea; e o Moinho Recife Business & Life, no Recife Antigo.
Atualmente, os Brics representam mais de 35% do PIB mundial, superando o PIB do G7, grupo que reúne os sete países mais ricos do mundo, além de 46% da população do planeta. O grupo, criado como um perfil geopolítico, nunca reivindicou o papel de bloco econômico. No entanto, desde 2014, o bloco conta com um banco global próprio, o banco dos BRICS, um espécie de FMI dos países emergentes
As negociações intrabloco já correspondem a parcela significativa do comércio externo dos países membros. A China, por exemplo, é a maior parceira comercial do Brasil, enquanto nós somos o maior (e estratégico) da China na América Latina. Mas não é só uma possível moeda dos Brics que ameaça o dólar. Em setembro, por exemplo, o euro (moeda comum europeia) foi a mais vendida no Brasil, superando o dólar.
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