Saiba os principais erros ao declarar o IR
Organizar informações que comprovem os rendimentos é o principal cuidado que o contribuinte precisa ter para evitar cair na malha fina
Thatiany Lucena
Publicação: 19/04/2025 03:00
Com a proximidade da reta final para a declaração do Imposto de Renda 2025, o contribuinte deve ficar atento para solucionar as principais dúvidas e evitar cair na malha fina. O período para a declaração começou no dia 17 de março e vai até o dia 30 de maio.
Em Pernambuco, a estimativa para 2025 é que sejam entregues 1.232.873 declarações. Até agora, 397.212 já foram recebidas pela Receita Federal. No Brasil, a expectativa é que 46,2 milhões de pessoas entreguem a declaração e, até o momento, 13.787.978 contribuintes já entregaram.
De acordo com o especialista em direito tributário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e diretor da Mix Fiscal, Fabricio Tonegutti, o principal cuidado que o contribuinte deve ter para evitar cair na malha fina é organizar as informações que comprovem os rendimentos obtidos ao longo de 2024. “A primeira coisa que a pessoa deve fazer é separar todos os informes de rendimento que recebeu no ano. Uma das coisas que mais pode trazer problemas é quando as pessoas deixam de declarar todos os ganhos que tiveram”, alerta o especialista.
Confira quais são os principais erros:
SAÚDE
Segundo o especialista, uma em cada quatro malhas finas é em função de despesas médicas não comprovadas. “Cerca de 75% da malha fina vem de uma dedução maior do que o possível de despesas médicas”, destaca. De acordo com Tonegutti, outro fator que também causa dúvidas e erros na comprovação de despesas médicas é que as pessoas frequentemente declaram despesas que não são dedutíveis como: terapias alternativas, acupuntura, fisioterapia, nutricionistas, vacinas e medicamentos. Outro erro comum é deduzir despesas de outra pessoa que não está como sua dependente.
EDUCAÇÃO
Apesar de existir um limite anual de R$ 3.561,50 por pessoa, Tonegutti aponta que as pessoas ainda tentam incluir gastos com despesas não dedutíveis como curso de inglês ou outros cursos livres. Só são considerados os gastos com educação formal como escola (ensino infantil, fundamental e médio), graduação, pós-graduação ou ensino técnico. O especialista também alerta que outro erro comum é quando pais separados tentam declarar as despesas do mesmo filho para obter deduções.
Em Pernambuco, a estimativa para 2025 é que sejam entregues 1.232.873 declarações. Até agora, 397.212 já foram recebidas pela Receita Federal. No Brasil, a expectativa é que 46,2 milhões de pessoas entreguem a declaração e, até o momento, 13.787.978 contribuintes já entregaram.
De acordo com o especialista em direito tributário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e diretor da Mix Fiscal, Fabricio Tonegutti, o principal cuidado que o contribuinte deve ter para evitar cair na malha fina é organizar as informações que comprovem os rendimentos obtidos ao longo de 2024. “A primeira coisa que a pessoa deve fazer é separar todos os informes de rendimento que recebeu no ano. Uma das coisas que mais pode trazer problemas é quando as pessoas deixam de declarar todos os ganhos que tiveram”, alerta o especialista.
Confira quais são os principais erros:
SAÚDE
Segundo o especialista, uma em cada quatro malhas finas é em função de despesas médicas não comprovadas. “Cerca de 75% da malha fina vem de uma dedução maior do que o possível de despesas médicas”, destaca. De acordo com Tonegutti, outro fator que também causa dúvidas e erros na comprovação de despesas médicas é que as pessoas frequentemente declaram despesas que não são dedutíveis como: terapias alternativas, acupuntura, fisioterapia, nutricionistas, vacinas e medicamentos. Outro erro comum é deduzir despesas de outra pessoa que não está como sua dependente.
EDUCAÇÃO
Apesar de existir um limite anual de R$ 3.561,50 por pessoa, Tonegutti aponta que as pessoas ainda tentam incluir gastos com despesas não dedutíveis como curso de inglês ou outros cursos livres. Só são considerados os gastos com educação formal como escola (ensino infantil, fundamental e médio), graduação, pós-graduação ou ensino técnico. O especialista também alerta que outro erro comum é quando pais separados tentam declarar as despesas do mesmo filho para obter deduções.