Publicação: 14/05/2025 03:00
O Ministério da Agricultura estima que os cinco novos mercados abertos pela China para produtos agropecuários brasileiros têm potencial de mercado de US$ 20 bilhões. Essa cifra refere-se às importações chinesas de carne de pato, carne de peru, miúdos de frango (coração, fígado e moela), grãos secos de destilaria (DDGs, subproduto do etanol de milho) e farelo de amendoim, que agora poderão ser exportados pelo Brasil.
“Foram cinco produtos abertos para o nosso agronegócio, que se somam aos pescados, abertos no fim de abril. Um impacto de aproximadamente US$ 20 bilhões. Esse é o tamanho do mercado que se abre e, naturalmente, o Brasil começará a ocupar parte desse espaço, se assim os chineses desejarem”, disse o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, nas redes sociais.
Ontem, dezenas de atos e parcerias foram assinadas entre Brasil e China, em meio à visita do presidente Lula a Pequim. Muitos deles, voltados a parcerias e financiamentos para os setores de infraestrutura, sustentabilidade, energia e saúde. Ainda segundo Lula, mais dois satélites serão lançados por conta do programa Satélite de Recursos Terrestres Brasil-China. Os CBERS 5 e 6 produzirão e compartilharão imagens para uso ambiental, agrícola e meteorológico com os países do Sul Global.
A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2023 o Brasil exportou US$ 157,5 bilhões à China. (Estadão Conteúdo e Agência Brasil)
“Foram cinco produtos abertos para o nosso agronegócio, que se somam aos pescados, abertos no fim de abril. Um impacto de aproximadamente US$ 20 bilhões. Esse é o tamanho do mercado que se abre e, naturalmente, o Brasil começará a ocupar parte desse espaço, se assim os chineses desejarem”, disse o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Luis Rua, nas redes sociais.
Ontem, dezenas de atos e parcerias foram assinadas entre Brasil e China, em meio à visita do presidente Lula a Pequim. Muitos deles, voltados a parcerias e financiamentos para os setores de infraestrutura, sustentabilidade, energia e saúde. Ainda segundo Lula, mais dois satélites serão lançados por conta do programa Satélite de Recursos Terrestres Brasil-China. Os CBERS 5 e 6 produzirão e compartilharão imagens para uso ambiental, agrícola e meteorológico com os países do Sul Global.
A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2023 o Brasil exportou US$ 157,5 bilhões à China. (Estadão Conteúdo e Agência Brasil)