Publicação: 08/05/2025 03:00
O endividamento das famílias em abril avançou pelo terceiro mês consecutivo, para 77,6% - ainda abaixo do resultado do ano passado, quando atingiu 78,5% -, porém o maior percentual desde agosto de 2024. Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio (CNC).
Ao contrário do que ocorreu em março, em abril o maior endividamento foi acompanhado por uma alta do percentual de inadimplência, que atingiu 29,1%, mesmo nível encontrado em janeiro deste ano e superior ao de abril de 2024. Acompanhando esse movimento, o percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso interrompeu sua tendência de queda de três meses e avançou para 12,4%, também acima do resultado de abril de 2024.
“Além de terem menos condições de pagar as contas atrasadas, os consumidores estão ficando mais tempo com suas dívidas atrasadas. O percentual de famílias inadimplentes por mais de 90 dias também interrompeu a tendência de redução, permanecendo em 47,6%, enquanto o aumento ocorreu principalmente no período entre 30 e 90 dias”, informou a confederação. (Estadão Conteúdo)
Ao contrário do que ocorreu em março, em abril o maior endividamento foi acompanhado por uma alta do percentual de inadimplência, que atingiu 29,1%, mesmo nível encontrado em janeiro deste ano e superior ao de abril de 2024. Acompanhando esse movimento, o percentual de famílias que não terão condições de pagar as dívidas em atraso interrompeu sua tendência de queda de três meses e avançou para 12,4%, também acima do resultado de abril de 2024.
“Além de terem menos condições de pagar as contas atrasadas, os consumidores estão ficando mais tempo com suas dívidas atrasadas. O percentual de famílias inadimplentes por mais de 90 dias também interrompeu a tendência de redução, permanecendo em 47,6%, enquanto o aumento ocorreu principalmente no período entre 30 e 90 dias”, informou a confederação. (Estadão Conteúdo)