Publicação: 28/01/2025 03:00
Dezenas de milhares de palestinos deslocados pela guerra começaram a retornar, ontem, para suas casas no norte de Gaza, depois que Israel e o Hamas acordaram a libertação de outros seis reféns no marco da trégua.
Esse avanço mantém com vida o frágil cessar-fogo na guerra de 15 meses entre Israel e o movimento islamista, vigente desde 19 de janeiro, e abre a porta para uma nova troca de reféns por presos palestinos.
As imagens de ontem da AFP mostram diversos habitantes de Gaza, homens, mulheres e crianças, caminhando, carregados de malas ou empurrando carroças, pela estrada costeira para o norte do território palestino.
Longas filas de veículos se formaram em Nuseirat, em virtude da previsão da abertura da passagem para os automóveis, o que deve acelerar ainda mais esse enorme movimento de retorno.
O movimento islamista palestino prometeu, na noite do último domingo, libertar três reféns nesta quinta-feira (30), incluindo Arbel Yehud, uma civil de 29 anos, e Agam Berger, de 20, sequestrada enquanto cumpria serviço militar perto de Gaza. E mais três no sábado (1º).
“Após intensas e determinadas negociações (...), Israel recebeu do Hamas uma lista com a situação de todos os reféns” vivos ou mortos que podem ser liberados na primeira fase do acordo, indicou o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um comunicado.
De acordo com o governo de Gaza, serão necessárias 135.000 barracas e caravanas na Cidade de Gaza e na região norte, onde mais de 90% dos edifícios foram destruídos após meses de bombardeios israelenses. A guerra também destruiu as infraestruturas públicas, os sistemas de tratamento de águas residuais e o abastecimento de água potável, assim como a gestão pública de resíduos. (AFP)
Esse avanço mantém com vida o frágil cessar-fogo na guerra de 15 meses entre Israel e o movimento islamista, vigente desde 19 de janeiro, e abre a porta para uma nova troca de reféns por presos palestinos.
As imagens de ontem da AFP mostram diversos habitantes de Gaza, homens, mulheres e crianças, caminhando, carregados de malas ou empurrando carroças, pela estrada costeira para o norte do território palestino.
Longas filas de veículos se formaram em Nuseirat, em virtude da previsão da abertura da passagem para os automóveis, o que deve acelerar ainda mais esse enorme movimento de retorno.
O movimento islamista palestino prometeu, na noite do último domingo, libertar três reféns nesta quinta-feira (30), incluindo Arbel Yehud, uma civil de 29 anos, e Agam Berger, de 20, sequestrada enquanto cumpria serviço militar perto de Gaza. E mais três no sábado (1º).
“Após intensas e determinadas negociações (...), Israel recebeu do Hamas uma lista com a situação de todos os reféns” vivos ou mortos que podem ser liberados na primeira fase do acordo, indicou o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um comunicado.
De acordo com o governo de Gaza, serão necessárias 135.000 barracas e caravanas na Cidade de Gaza e na região norte, onde mais de 90% dos edifícios foram destruídos após meses de bombardeios israelenses. A guerra também destruiu as infraestruturas públicas, os sistemas de tratamento de águas residuais e o abastecimento de água potável, assim como a gestão pública de resíduos. (AFP)