Aristóteles Drummond
Jornalista e historiador
Publicação: 08/08/2025 03:00
Milhões de pessoas que acompanham as mídias sociais já leram textos de Vivi Nabuco, de sentido cívico e patriótico. Mas certamente poucos sabem quem é esta brava brasileira que, lúcida, bonita e atuante, passou dos 90 anos.
Vivi, cujo nome de batismo é Silvia Maria, é filha da grande matriarca mineira Maria do Carmo Melo Franco Nabuco e do advogado José Nabuco, filho mais moço de Joaquim Nabuco. E acionista controladora do Grupo Icatu, de seguradora, previdência, imobiliária, editora e outras empresas sediadas no Rio de Janeiro, presidindo o Conselho de Administração.
Neta de Joaquim Nabuco e de Afrânio Melo Franco, icônicos diplomatas e homens públicos do século passado, tem no seu DNA o amor ao Brasil, às causas da liberdade, justiça social, ordem e progresso. E assim tem assumido, nestes anos de preocupação e tensão, posições fortes em defesa do que acredita ser o melhor para nosso país.
Infelizmente a elite empresarial, incluindo a do chamado “dinheiro velho”, que é o seu caso, tem se omitido e não soube transmitir a sucessores esse compromisso com a pátria. Vivi mantém a chama, em interlocução diária com a inteligência brasileira, tendo no filho a identidade nos ideais e apoiador de sua bravura cívica. Quando muitos não querem se expor, ela mostra a coragem das grandes brasileiras do passado.
Pode-se não concordar com tudo e todos que defende, mas sua militância merece respeito e admiração, por representar um exemplo de desprendimento e responsabilidade, honrando o legado de seus maiores. A fortuna é um detalhe em sua trajetória e não um objetivo de vida.
Certamente teríamos um país melhor se tivéssemos mais herdeiros de grandes brasileiros com essa disposição de luta. O baixo nível da vida pública se deve muito à omissão daqueles que nasceram e cresceram com exemplos próximos de conciliar o sucesso profissional com a responsabilidade política e social. E devemos a pessoas como Vivi este ressurgir da consciência e dos deveres nas novas gerações, como registrou recente pesquisa publicada no jornal O Globo, que mostra pela primeira vez que os jovens a partir dos 24 anos se aproximam das posições de centro e centro-direita, mais identificadas com o desenvolvimento econômico, sem o qual fica difícil a justiça social e a democracia.
Orgulho dos pernambucanos este exemplar serviço prestado ao Brasil pela neta de um de seus grandes filhos!
Vivi, cujo nome de batismo é Silvia Maria, é filha da grande matriarca mineira Maria do Carmo Melo Franco Nabuco e do advogado José Nabuco, filho mais moço de Joaquim Nabuco. E acionista controladora do Grupo Icatu, de seguradora, previdência, imobiliária, editora e outras empresas sediadas no Rio de Janeiro, presidindo o Conselho de Administração.
Neta de Joaquim Nabuco e de Afrânio Melo Franco, icônicos diplomatas e homens públicos do século passado, tem no seu DNA o amor ao Brasil, às causas da liberdade, justiça social, ordem e progresso. E assim tem assumido, nestes anos de preocupação e tensão, posições fortes em defesa do que acredita ser o melhor para nosso país.
Infelizmente a elite empresarial, incluindo a do chamado “dinheiro velho”, que é o seu caso, tem se omitido e não soube transmitir a sucessores esse compromisso com a pátria. Vivi mantém a chama, em interlocução diária com a inteligência brasileira, tendo no filho a identidade nos ideais e apoiador de sua bravura cívica. Quando muitos não querem se expor, ela mostra a coragem das grandes brasileiras do passado.
Pode-se não concordar com tudo e todos que defende, mas sua militância merece respeito e admiração, por representar um exemplo de desprendimento e responsabilidade, honrando o legado de seus maiores. A fortuna é um detalhe em sua trajetória e não um objetivo de vida.
Certamente teríamos um país melhor se tivéssemos mais herdeiros de grandes brasileiros com essa disposição de luta. O baixo nível da vida pública se deve muito à omissão daqueles que nasceram e cresceram com exemplos próximos de conciliar o sucesso profissional com a responsabilidade política e social. E devemos a pessoas como Vivi este ressurgir da consciência e dos deveres nas novas gerações, como registrou recente pesquisa publicada no jornal O Globo, que mostra pela primeira vez que os jovens a partir dos 24 anos se aproximam das posições de centro e centro-direita, mais identificadas com o desenvolvimento econômico, sem o qual fica difícil a justiça social e a democracia.
Orgulho dos pernambucanos este exemplar serviço prestado ao Brasil pela neta de um de seus grandes filhos!