Publicação: 20/10/2016 09:00
O prefeito e candidato à reeleição no Recife, Geraldo Julio (PSB), tem evitado na campanha recorrer à memória do ex-governador Eduardo Campos. Mas ontem ele passou quase 10 minutos recordando o ex-governador no evento promovido para as mulheres no comitê, na presença da viúva de Eduardo, Renata Campos, e sua filha, Eduarda.
Geraldo lembrou que, em 2007, ao criar a Secretaria da Mulher, Eduardo disse que a pasta era muito importante. “Ele disse que o mais importante para enfrentar a desigualdade de gênero e criar políticas públicas para as mulheres do nosso estado seria abrirmos a cabeça das lideranças do nosso governo”, ressaltou o prefeito.
Geraldo também fez menção ao ex-governador e avô de Eduardo, Miguel Arraes, ao criticar o PT. “Quem já teve a sua chance (de administrar o Recife) e a colocou por água abaixo (…) não está do nosso lado. A gente não abre mão de estar junto do povo. Foi assim que ensinou Miguel Arraes de Alencar.”. Geraldo deu início ao evento com um Pai Nosso rezado para o ex-secretário de Turismo da cidade, Camilo Simões, que faleceu domingo.
No bairro do Coque, onde caminhou por mais de duas horas, o candidato do PT a prefeito do Recife, João Paulo, afirmou temer que a campanha do Recife atinja o mesmo nível de “baixaria” de Jaboatão. Ele se disse vítima de uma propaganda “desleal” do adversário. “Espero que parem com esses ataques sistemáticos feitos ao partido. (…) O respeito é bom e nós gostamos”, declarou o petista, mostrando-se contrariado com o guia eleitoral e a inserções de Geraldo. “Vamos dançar de acordo com a música.”
Ao ser indagado sobre a reação negativa de Geraldo à possibilidade de uma reaproximação do PT com o PSB, João Paulo respondeu: “Acho bom isso falando dele, mostrando a linha sectária, mas acima de tudo a ingratidão. Eles participaram dos nossos governos, participaram como vice do governo de João da Costa e foram beneficiados pelo governo federal. Agora, a história está aí para mostrar”, declarou. “Eles estão atacando o PT de forma desleal, como se vivessem no paraíso sem ter nenhum envolvimento na corrupção no Brasil e em Pernambuco”. (Larissa Rodrigues e Aline Moura)
Geraldo lembrou que, em 2007, ao criar a Secretaria da Mulher, Eduardo disse que a pasta era muito importante. “Ele disse que o mais importante para enfrentar a desigualdade de gênero e criar políticas públicas para as mulheres do nosso estado seria abrirmos a cabeça das lideranças do nosso governo”, ressaltou o prefeito.
Geraldo também fez menção ao ex-governador e avô de Eduardo, Miguel Arraes, ao criticar o PT. “Quem já teve a sua chance (de administrar o Recife) e a colocou por água abaixo (…) não está do nosso lado. A gente não abre mão de estar junto do povo. Foi assim que ensinou Miguel Arraes de Alencar.”. Geraldo deu início ao evento com um Pai Nosso rezado para o ex-secretário de Turismo da cidade, Camilo Simões, que faleceu domingo.
No bairro do Coque, onde caminhou por mais de duas horas, o candidato do PT a prefeito do Recife, João Paulo, afirmou temer que a campanha do Recife atinja o mesmo nível de “baixaria” de Jaboatão. Ele se disse vítima de uma propaganda “desleal” do adversário. “Espero que parem com esses ataques sistemáticos feitos ao partido. (…) O respeito é bom e nós gostamos”, declarou o petista, mostrando-se contrariado com o guia eleitoral e a inserções de Geraldo. “Vamos dançar de acordo com a música.”
Ao ser indagado sobre a reação negativa de Geraldo à possibilidade de uma reaproximação do PT com o PSB, João Paulo respondeu: “Acho bom isso falando dele, mostrando a linha sectária, mas acima de tudo a ingratidão. Eles participaram dos nossos governos, participaram como vice do governo de João da Costa e foram beneficiados pelo governo federal. Agora, a história está aí para mostrar”, declarou. “Eles estão atacando o PT de forma desleal, como se vivessem no paraíso sem ter nenhum envolvimento na corrupção no Brasil e em Pernambuco”. (Larissa Rodrigues e Aline Moura)