Valdemar é preso por porte de arma e ouro ilegais
Inicialmente, o presidente nacional do PL era alvo de busca e apreensão, mas foi preso em flagrante pela Polícia Federal. Moraes, do STF, vai decidir sobre soltura
Publicação: 09/02/2024 03:00
O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, foi preso ontem, em Brasília, por porte ilegal de arma. A prisão ocorreu durante o cumprimento de mandado de busca e apreensão, pela Polícia Federal, no âmbito da Operação Tempus Veritatis.
A princípio, Costa Neto seria apenas alvo de busca e apreensão. No entanto, ele foi flagrado portando ilegalmente uma arma e uma pepita de ouro pesando 39,18 gramas, com 95,26% de grau de pureza. Para a PF, a pepita é originária de garimpo ilegal.
Valdemar é suspeito de participar da organização de um golpe de Estado. A sede do PL foi um dos locais apontados pela investigação como sendo endereço onde ocorreram reuniões para discutir o golpe.
A Agência Brasil entrou em contato com a sua defesa, mas, até o fechamento da matéria, não obteve retorno.
De acordo com fontes na Polícia Federal, a arma estava na casa de Valdemar. Ele foi levado para a sede da corporação para prestar depoimento. Em seguida, as informações foram encaminhadas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que ele decida se mantém a prisão ou se libera Valdemar para responder em liberdade.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com o escritório de advocacia responsável por sua defesa, mas, até o fechamento desta edição, não obteve retorno.
Ontem, através das redes sociais, o presidente do PL Pernambuco, ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, se pronunciou sobre a operação. “O PL de Pernambuco manifesta seu repúdio aos fatos que vêm se sucedendo nos últimos meses, aos quais qualificamos de perseguição e tentativa de crimininalização das atividades políticas. Prestamos a nossa solidariedade a todos que estão sendo vítimas dessa violência, em particular ao presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto”. (Da Redação com Agências)
A princípio, Costa Neto seria apenas alvo de busca e apreensão. No entanto, ele foi flagrado portando ilegalmente uma arma e uma pepita de ouro pesando 39,18 gramas, com 95,26% de grau de pureza. Para a PF, a pepita é originária de garimpo ilegal.
Valdemar é suspeito de participar da organização de um golpe de Estado. A sede do PL foi um dos locais apontados pela investigação como sendo endereço onde ocorreram reuniões para discutir o golpe.
A Agência Brasil entrou em contato com a sua defesa, mas, até o fechamento da matéria, não obteve retorno.
De acordo com fontes na Polícia Federal, a arma estava na casa de Valdemar. Ele foi levado para a sede da corporação para prestar depoimento. Em seguida, as informações foram encaminhadas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para que ele decida se mantém a prisão ou se libera Valdemar para responder em liberdade.
A reportagem da Agência Brasil entrou em contato com o escritório de advocacia responsável por sua defesa, mas, até o fechamento desta edição, não obteve retorno.
Ontem, através das redes sociais, o presidente do PL Pernambuco, ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira, se pronunciou sobre a operação. “O PL de Pernambuco manifesta seu repúdio aos fatos que vêm se sucedendo nos últimos meses, aos quais qualificamos de perseguição e tentativa de crimininalização das atividades políticas. Prestamos a nossa solidariedade a todos que estão sendo vítimas dessa violência, em particular ao presidente nacional da legenda, Valdemar Costa Neto”. (Da Redação com Agências)