"Inclusão social com responsabilidade fiscal"
Ontem, Lula comentou o pacote de corte de gastos e disse que o governo trabalha para que as conquistas do nível de vida da população não retrocedam
Publicação: 29/11/2024 03:00
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou, ontem, o pacote de corte de gastos anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele afirmou que é preciso cumprir o arcabouço fiscal, mas prometeu garantir “que a inclusão social siga com responsabilidade fiscal” e que os avanços conquistados pela população não retrocedam. Disse ainda que a taxação dos mais ricos ocorrerá “sem abusos”.
“Foi anunciada uma medida extraordinária que é de contenção do excesso de despesas, porque nós temos que cumprir o arcabouço fiscal, e ao mesmo tempo apresentamos uma política de renda para que a gente possa garantir que as pessoas que ganham até R$ 5 mil não paguem mais Imposto de Renda nesse país”, disse Lula em cerimônia para assinar novos repasses para a ferrovia Transnordestina, no Planalto.
“E, ao mesmo tempo, (para) a gente pegar aquelas pessoas mais ricas, sem nenhum abuso, com muita neutralidade, a gente cobrar um percentual daquilo que eles ganham, que é muito baixo. Ou seja, cobrar 10% daquilo de quem ganha acima de R$ 50 mil , acima de r$ 100 mil, acima de R$ 200 mil, acima de R$ 1 milhão. Uma coisa muito tranquila, que vai para o Congresso Nacional”, acrescentou.
Segundo o presidente, a decisão de incluir a isenção do Imposto de Renda e a taxação dos mais ricos foi tomada “para que esse país continue sendo um país de muita inclusão social, de muita justiça social, para que a gente possa dar ao povo brasileiro o direito de viver com uma certa dignidade nesse país”. (Correio Braziliense)
“Foi anunciada uma medida extraordinária que é de contenção do excesso de despesas, porque nós temos que cumprir o arcabouço fiscal, e ao mesmo tempo apresentamos uma política de renda para que a gente possa garantir que as pessoas que ganham até R$ 5 mil não paguem mais Imposto de Renda nesse país”, disse Lula em cerimônia para assinar novos repasses para a ferrovia Transnordestina, no Planalto.
“E, ao mesmo tempo, (para) a gente pegar aquelas pessoas mais ricas, sem nenhum abuso, com muita neutralidade, a gente cobrar um percentual daquilo que eles ganham, que é muito baixo. Ou seja, cobrar 10% daquilo de quem ganha acima de R$ 50 mil , acima de r$ 100 mil, acima de R$ 200 mil, acima de R$ 1 milhão. Uma coisa muito tranquila, que vai para o Congresso Nacional”, acrescentou.
Segundo o presidente, a decisão de incluir a isenção do Imposto de Renda e a taxação dos mais ricos foi tomada “para que esse país continue sendo um país de muita inclusão social, de muita justiça social, para que a gente possa dar ao povo brasileiro o direito de viver com uma certa dignidade nesse país”. (Correio Braziliense)