por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 24/01/2025 03:00
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está inelegível, mas continua alimentando seus seguidores de que é o único capaz de derrotar o presidente Lula (PT) e colocar a direita novamente no Palácio do Planalto. Na entrevista concedida à CNN Brasil, ontem, afirmou que, se ele não estiver na disputa, não haverá uma oposição de verdade contra o petista. Instigado a avaliar alguns nomes do seu campo, Bolsonaro até que fez elogios, mas não deu crédito a nenhum. Até quando admitiu a possibilidade de a esposa Michele ser candidata à Presidência, disse que só se ele fosse o ministro da Casa Civil. Ou seja, atuaria como um primeiro-ministro, numa clara visão de que Michele não teria condições de governar. Ao avaliar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Bolsonaro disse ser um bom gestor, mas precisa convencer que realmente representa a direita. Em relação a Ronaldo Caiado (UB), afirmou que governa Goiás, um estado de pouca densidade eleitoral. Considerou o governador mineiro, Romeu Zema (Novo), como desconhecido. Também descartou Pablo Marçal. “Eu evito conversar sobre esse cara, carta fora do baralho. Tem um baita potencial, mas ele tem que se controlar”, respondeu. Em relação ao cantor Gustavo Lima, o ex-presidente afirmou ser opção para o Senado. Quanto ao governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), disse: “Me dou muito bem com ele, pode ser um nome, pode ser um nome para a direita, um bom gestor também”. “Mas digo, eu não trato desse assunto com ninguém”, cravou.
Indicações simbólicas
O filme “Ainda estou aqui” concorre ao Oscar como Melhor filme e Melhor filme estrangeiro, e Fernanda Torres, a Melhor atriz. O filme conta a história de um ativista que lutava contra a ditadura militar. As indicações aos prêmios nos EUA ocorreram três dias após o ultra-direitista Donald Trump assumir a presidência no País norte-americano.
Alimentos caros
A alta dos preços dos alimentos será pauta da reunião do presidente Lula com seus ministros, hoje. Ele quer que a equipe apresente soluções para conter os reajustes, já que a inflação do setor alimentício alcançou 7,69%, no ano passado. Controlar os preços é crucial, visando 2026.
Renato apoia Waldemar
Apesar de estarem em campos opostos, tanto ideologicamente quanto em relação ao Governo Raquel Lyra, o deputado Renato Antunes (PL) defende que o oposicionista Waldemar Borges (PSB) continue na presidência da Comissão de Educação da Alepe. Renato quer permanecer no colegiado.
Alerta sobre serpentina
Autor da lei que proíbe a venda de serpentina metalizada em Pernambuco, o presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), voltou a alertar sobre o risco dessa “brincadeira”. Ele lembra que o Carnaval está se aproximando e é necessária uma fiscalização no comércio. A lei está em vigor desde dezembro do ano passado.
Indicações simbólicas
O filme “Ainda estou aqui” concorre ao Oscar como Melhor filme e Melhor filme estrangeiro, e Fernanda Torres, a Melhor atriz. O filme conta a história de um ativista que lutava contra a ditadura militar. As indicações aos prêmios nos EUA ocorreram três dias após o ultra-direitista Donald Trump assumir a presidência no País norte-americano.
Alimentos caros
A alta dos preços dos alimentos será pauta da reunião do presidente Lula com seus ministros, hoje. Ele quer que a equipe apresente soluções para conter os reajustes, já que a inflação do setor alimentício alcançou 7,69%, no ano passado. Controlar os preços é crucial, visando 2026.
Renato apoia Waldemar
Apesar de estarem em campos opostos, tanto ideologicamente quanto em relação ao Governo Raquel Lyra, o deputado Renato Antunes (PL) defende que o oposicionista Waldemar Borges (PSB) continue na presidência da Comissão de Educação da Alepe. Renato quer permanecer no colegiado.
Alerta sobre serpentina
Autor da lei que proíbe a venda de serpentina metalizada em Pernambuco, o presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), voltou a alertar sobre o risco dessa “brincadeira”. Ele lembra que o Carnaval está se aproximando e é necessária uma fiscalização no comércio. A lei está em vigor desde dezembro do ano passado.