Teresa Leitão: "Hoje, o candidato seria João"
Senadora do PT vê o prefeito do Recife mais alinhado com o Partido dos Trabalhadores. Já Raquel Lyra (PSDB) ainda é vista como oposição
Publicação: 21/01/2025 03:00
A divisão interna do PT pernambucano entre ser oposição ou aliado da governadora Raquel Lyra (PSDB) é vista pela senadora Teresa Leitão como um equívoco. Apesar de grupos defenderem a possibilidade de a tucana ser candidata à reeleição, em 2026, com apoio do presidente Lula (PT), Teresa foi clara, ontem: “O candidato hoje seria João Campos”.
Durante entrevista à Rádio Folha, a petista ressaltou que a boa relação entre os governos Federal e de Pernambuco ocorre da mesma forma que com outros estados. “A relação é institucional, assim como nas capitais e cidades do interior”, enfatizou.
Teresa Leitão ressaltou que, apesar da proximidade vista nos últimos dois anos, a governadora não faz parte da base aliada, como afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na visita recente a Pernambuco.
Na avaliação da senadora, foi uma posição pessoal de Rui. “Politicamente, Raquel é oposição a Lula. Em todos os temas caros, em todos os temas prioritários, em todos os temas que são importantes para o PT, ela nunca se posicionou favorável”, cravou.
Segundo Teresa, mesmo que o diretório estadual tome algum posicionamento no sentido de se aliar a Raquel, o que valerá será a aliança nacional.
Na sua opinião, o fato de o grupo ligado ao senador Humberto Costa ficar fora do primeiro escalão da Prefeitura do Recife, no segundo mandato de João Campos, faz parte da conjuntura. “Também não ocupei os espaços na gestão passada. São circunstâncias que têm que ser colocadas internamente. Pernambuco tem hoje dois senadores. Não indiquei Felipe Cury (Habitação), mas ele é ligado à minha tendência. Oscar Barreto (Meio Ambiente) é de outra tendência. O PT está na gestão porque o prefeito conversou com o PT, comigo e com Humberto para debater a presença do partido”, assinalou. (Blog Dantas Barreto)
Durante entrevista à Rádio Folha, a petista ressaltou que a boa relação entre os governos Federal e de Pernambuco ocorre da mesma forma que com outros estados. “A relação é institucional, assim como nas capitais e cidades do interior”, enfatizou.
Teresa Leitão ressaltou que, apesar da proximidade vista nos últimos dois anos, a governadora não faz parte da base aliada, como afirmou o ministro da Casa Civil, Rui Costa, na visita recente a Pernambuco.
Na avaliação da senadora, foi uma posição pessoal de Rui. “Politicamente, Raquel é oposição a Lula. Em todos os temas caros, em todos os temas prioritários, em todos os temas que são importantes para o PT, ela nunca se posicionou favorável”, cravou.
Segundo Teresa, mesmo que o diretório estadual tome algum posicionamento no sentido de se aliar a Raquel, o que valerá será a aliança nacional.
Na sua opinião, o fato de o grupo ligado ao senador Humberto Costa ficar fora do primeiro escalão da Prefeitura do Recife, no segundo mandato de João Campos, faz parte da conjuntura. “Também não ocupei os espaços na gestão passada. São circunstâncias que têm que ser colocadas internamente. Pernambuco tem hoje dois senadores. Não indiquei Felipe Cury (Habitação), mas ele é ligado à minha tendência. Oscar Barreto (Meio Ambiente) é de outra tendência. O PT está na gestão porque o prefeito conversou com o PT, comigo e com Humberto para debater a presença do partido”, assinalou. (Blog Dantas Barreto)