por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 31/03/2025 03:00
O prefeito João Campos encerrou ontem seu périplo pelos congressos municipais do PSB que, na verdade, se transformaram em palanques da pré-campanha do socialista para o Governo de Pernambuco. As escolhas dos diretórios ficaram em segundo plano. Coube aos aliados bradarem que o gestor do Recife será candidato nas eleições do próximo ano, embora ele também tenha dito algumas frases que deram a entender seu projeto de entrar na disputa. Em Afogados da Ingazeira, Campos foi provocado a falar sobre a situação do PSD, novo partido da governadora Raquel Lyra. Ela saiu do PSDB para se aproximar do presidente Lula (PT) para, pelo menos, o petista se manter neutro em Pernambuco. No entanto, João colocou em dúvida se o PSD estará mesmo na aliança com o PT, apesar de a siga ocupar ministérios. “O presidente sabe quem votou nele, sabe quem está com ele, quem estará e que o PSB estará com ele em 2026. Em relação ao PSD, não sei se tem essa certeza”, disse o pré-candidato do PSB, na Rádio Pajeú. Na sua avaliação, até o período anterior às eleições, haverá ajustes no Governo, “casando gestão, governabilidade e o quadro político”. O prefeito admite que nem tudo poderá ser contemplado, até porque “não há garantia de apoio a Lula” com a reforma administrativa. João Campos enfatizou o papel da sua legenda em 2022 e que em 2026 estará em outro patamar. João Campos lembrou que, a partir de junho, será presidente nacional do seu partido e fará a interlocução direta com a direção do PT e com o próprio Lula para definir as alianças em todo o País.
Raquel de volta ao batente
A governadora Raquel Lyra (PSD) terá duas agendas hoje, após retornar da licença de duas semanas. Irá ao lançamento do Fórum Permanente de Infraestrutura da Fiepe, às 11h. O evento contará com a presença de muitos representantes da política. Às 17h, Raquel prestigiará a posse da nova Mesa Diretora do TRF5.
Dando as boas-vindas
Nessa volta ao comando do Governo, Raquel Lyra terá a oportunidade de dar as boas-vindas pessoalmente aos novos auxiliares. Afinal, ela articulou tudo, mas foi a vice-governadora Priscila Krause (PSDB) que empossou os indicados pelos partidos nos primeiro e segundo escalões.
E aí, Lula?
Aliados estão na expectativa sobre se o presidente Lula (PT) se pronunciará sobre os 61 anos do golpe militar de 1964, aproveitando o fato de Jair Bolsonaro (PL) ter se tornado réu, justamente, por participar da trama de um novo golpe. Interlocutores dizem que Lula não quer falar.
Pouca gente nos atos
Houve protestos em algumas cidades brasileiras contra o projeto de anistia para os manifestantes do 8 de janeiro de 2023. Os atos foram promovidos pelo PT e outros partidos de esquerda. Em São Paulo, o Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP calculou a participação de 6,6 mil pessoas. Nas demais cidades teve muito menos gente.
Raquel de volta ao batente
A governadora Raquel Lyra (PSD) terá duas agendas hoje, após retornar da licença de duas semanas. Irá ao lançamento do Fórum Permanente de Infraestrutura da Fiepe, às 11h. O evento contará com a presença de muitos representantes da política. Às 17h, Raquel prestigiará a posse da nova Mesa Diretora do TRF5.
Dando as boas-vindas
Nessa volta ao comando do Governo, Raquel Lyra terá a oportunidade de dar as boas-vindas pessoalmente aos novos auxiliares. Afinal, ela articulou tudo, mas foi a vice-governadora Priscila Krause (PSDB) que empossou os indicados pelos partidos nos primeiro e segundo escalões.
E aí, Lula?
Aliados estão na expectativa sobre se o presidente Lula (PT) se pronunciará sobre os 61 anos do golpe militar de 1964, aproveitando o fato de Jair Bolsonaro (PL) ter se tornado réu, justamente, por participar da trama de um novo golpe. Interlocutores dizem que Lula não quer falar.
Pouca gente nos atos
Houve protestos em algumas cidades brasileiras contra o projeto de anistia para os manifestantes do 8 de janeiro de 2023. Os atos foram promovidos pelo PT e outros partidos de esquerda. Em São Paulo, o Monitor do Debate Político no Meio Digital da USP calculou a participação de 6,6 mil pessoas. Nas demais cidades teve muito menos gente.
