Publicação: 28/03/2025 03:00
A Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação, afirmou que não há superfaturamento e que o termo foi utilizado de forma incorreta. “O documento cometeu o equívoco de relacionar o preço unitário de R$ 1.690 por professor, partindo da premissa que seria fornecido para 300 professores, quando na realidade o material é disponibilizado para 300 unidades escolares, quando deveria ter feito a associação aos mais de quatro mil docentes que têm acesso ao material”, diz nota da prefeitura.
A gestão menciona ainda que o preço do material do professor é “totalmente diferente” em relação ao do estudante. “A comparação deveria ser feita a materiais similares”, sugere.
Em suas alegações finais, publicada em 19 de março deste ano, a defesa do secretário de Educação do Recife, Fred Amâncio, argumentou que não existe sobrepreço quando o valor elevado é justificado pela qualidade superior, condições de mercado excepcionais ou uso de tecnologias inovadoras. Acrescentou também que não se pode medir a utilização do material pelos acessos à plataforma, já que esta é recurso complementar.
A Mind Lab declarou em nota que não compactua com práticas que favoreçam empresas ou governos em negociações com estados e municípios. “As soluções da companhia são empregadas no ensino do Recife (PE) há 12 anos e todos os processos anuais de auditoria foram julgados regulares ao longo desse período”, informou.
A gestão menciona ainda que o preço do material do professor é “totalmente diferente” em relação ao do estudante. “A comparação deveria ser feita a materiais similares”, sugere.
Em suas alegações finais, publicada em 19 de março deste ano, a defesa do secretário de Educação do Recife, Fred Amâncio, argumentou que não existe sobrepreço quando o valor elevado é justificado pela qualidade superior, condições de mercado excepcionais ou uso de tecnologias inovadoras. Acrescentou também que não se pode medir a utilização do material pelos acessos à plataforma, já que esta é recurso complementar.
A Mind Lab declarou em nota que não compactua com práticas que favoreçam empresas ou governos em negociações com estados e municípios. “As soluções da companhia são empregadas no ensino do Recife (PE) há 12 anos e todos os processos anuais de auditoria foram julgados regulares ao longo desse período”, informou.
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Livros: TCE-PE avalia superfaturamento