por Ricardo Dantas Barreto
Publicação: 30/04/2025 03:00
A notícia de que o segundo uniforme da Seleção Brasileira teria a cor vermelha e que a azul seria descartada, causou polêmica geral. Afinal de contas, é uma tonalidade completamente fora dos padrões que estamos acostumados. Imediatamente, as redes sociais foram inundadas de memes. Mas o assunto saiu do campo futebolístico e entrou no cenário político. Era inevitável. Fora os torcedores apaixonados, lideranças políticas da direita partiram para o ataque, afirmando que a entidade que manda na Seleção estaria querendo esquerdalizar a camisa pentacampeã. Muito embora foram os seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que adotaram a Amarelinha como símbolo. A CBF é uma entidade privada e pode decidir a cor da camisa, além do verde, amarelo, branco e azul anil da nossa Bandeira. Agora, não deixaria de ser estranho se a escolha fosse o vermelho. Em 2026, teremos Copa do Mundo, mas também eleições para presidente, governador, senador e deputados federais e estaduais, sendo que o petista Lula será candidato à reeleição. E a cor do PT é justamente a vermelha. Se foi jogada de marketing ou a intenção seria evitar estigmatizar o uniforme como símbolo de apenas um segmento ideológico, ficamos na dúvida, até porque a informação era de que o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, já teria dado o aval. Ontem à noite, ele divulgou nota negando que a camisa número 2 será vermelha.
Momento certo?
Por coincidência, a emenda do deputado Júnior de Tércio (PP), que beneficia coronéis da PM aposentados, seria apresentada ontem, na Assembleia Legislativa, no mesmo dia em que o deputado Eduardo da Fonte (PP) assumiu o comando da Federação União Progressista, em Pernambuco. Júnior disse que Eduardo o orientou a colocar a proposta no momento certo, e pegou o Governo Raquel Lyra de surpresa.
Ira dos policiais civis
Júnior de Tércio (PP) ganhou a simpatia dos PMs, ao apresentar emenda em favor dos coronéis aposentados, mas despertou a ira dos policiais civis, que viram ontem o projeto em prol da categoria ter a votação adiada. O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, estava inconformado.
MPPE contra decreto
O MPPE determinou que a Prefeitura de Paulista revogue o decreto n° 126/2023, atualizado pelo decreto n° 033/2024. Argumenta que fere a legislação ambiental e a proteção do meio ambiente, além de desrespeitar normas constitucionais e municipais. Deu prazo de 60 dias.
Câmeras nos postes de Jaboatão
O prefeito Mano Medeiros contou que está sendo firmada parceria com a SDS para instalação de 200 câmeras de monitoramento nas luminárias, em locais estratégicos da cidade. Objetivo é auxiliar o esquema de segurança pública no município. Também disse que a iluminação com LED reduziu a conta de energia de R$ 2 milhões para R$ 700 mil por mês.
Momento certo?
Por coincidência, a emenda do deputado Júnior de Tércio (PP), que beneficia coronéis da PM aposentados, seria apresentada ontem, na Assembleia Legislativa, no mesmo dia em que o deputado Eduardo da Fonte (PP) assumiu o comando da Federação União Progressista, em Pernambuco. Júnior disse que Eduardo o orientou a colocar a proposta no momento certo, e pegou o Governo Raquel Lyra de surpresa.
Ira dos policiais civis
Júnior de Tércio (PP) ganhou a simpatia dos PMs, ao apresentar emenda em favor dos coronéis aposentados, mas despertou a ira dos policiais civis, que viram ontem o projeto em prol da categoria ter a votação adiada. O presidente do Sinpol, Áureo Cisneiros, estava inconformado.
MPPE contra decreto
O MPPE determinou que a Prefeitura de Paulista revogue o decreto n° 126/2023, atualizado pelo decreto n° 033/2024. Argumenta que fere a legislação ambiental e a proteção do meio ambiente, além de desrespeitar normas constitucionais e municipais. Deu prazo de 60 dias.
Câmeras nos postes de Jaboatão
O prefeito Mano Medeiros contou que está sendo firmada parceria com a SDS para instalação de 200 câmeras de monitoramento nas luminárias, em locais estratégicos da cidade. Objetivo é auxiliar o esquema de segurança pública no município. Também disse que a iluminação com LED reduziu a conta de energia de R$ 2 milhões para R$ 700 mil por mês.