por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 02/05/2025 03:00
Os 65.228 eleitores do Goiana terão, nesse domingo, a oportunidade de finalmente elegerem o prefeito que administrará o município até 31 de dezembro de 2028. Não fosse a teimosia ou jogada política do ex-prefeito Eduardo Honório (UB), esta eleição suplementar não aconteceria. Como ele insistiu em tentar o terceiro mandato consecutivo, há todo um gasto de campanha e mais custos para a Justiça Eleitoral. A sua vitória, em outubro do ano passado, foi causada pelas brechas na legislação, o culto a uma personalidade apontada por pesquisas e desconhecimento das regras por parte do eleitorado. Agora, esses mesmos eleitores têm que escolher entre o prefeito interino Eduardo Batista (Avante) e Marcílio Régio (PP). Ambos estavam do mesmo lado na campanha passada e apoiaram Honório, que teve os 78% dos votos anulados pelo TSE. Agora se enfrentam como se fossem inimigos históricos, numa eleição acirradíssima. Os dois candidatos a prefeito têm as últimas horas para jogar todas as fichas. Cada voto conquistado nessa reta final poderá ser decisivo. Eduardo Batista faz a campanha sentado na cadeira de prefeito, já que foi eleito presidente da Câmara de Vereadores e assumiu o comando da cidade em 1º de janeiro. Ele conta com o apoio da grande maioria dos vereadores, que foram contemplados com cargos na gestão. Marcílio Régio foi escolhido justamente pelo ex-prefeito Eduardo Honório e aposta na força política dele para conquistar a Prefeitura. Goiana, que já teve um passado de força política, é hoje uma cidade promissora do ponto de vista econômico.
MDB nacional atento
A eleição para o Diretório do MDB-PE está sendo mediada pela Executiva Nacional que, inclusive, avalia a formação do Colégio Eleitoral para o dia 24 deste mês. Em algumas atas de diretórios municipais já foram encontrados números a mais e a menos de delegados. São esperados 120 votantes, mas pode ser menos.
Disputa por apoios
O atual presidente do MDB, Raul Henry, tenta se manter no cargo. Já deputado Jarbas Filho também é candidato e intensificou a campanha pelo interior de Pernambuco em busca de mais aliados. Ambos estão confiantes, mas a relação pessoal antiga teve fim com essa disputa interna.
Novo diretor do IPA
O presidente do Podemos, Marcelo Gouveia, e o deputado Luciano Duque (SD) indicaram o novo diretor de Infraestrutura do IPA. O engenheiro agrônomo Mychel Ferraz diz que sua missão é tornar realidade os sonhos dos agricultores por melhores condições vida.
Pedido de socorro
A senadora Teresa Leitão (PT) entregou um manifesto ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AP), para regulamentar as redes sociais no Brasil. Conta com assinaturas da governadora Fátima Bezerra (PT-RN) e mais de 40 ex-ministros. “É um pedido de socorro ao Congresso Nacional, ao STF e à Presidência da República”, alerta Teresa.
MDB nacional atento
A eleição para o Diretório do MDB-PE está sendo mediada pela Executiva Nacional que, inclusive, avalia a formação do Colégio Eleitoral para o dia 24 deste mês. Em algumas atas de diretórios municipais já foram encontrados números a mais e a menos de delegados. São esperados 120 votantes, mas pode ser menos.
Disputa por apoios
O atual presidente do MDB, Raul Henry, tenta se manter no cargo. Já deputado Jarbas Filho também é candidato e intensificou a campanha pelo interior de Pernambuco em busca de mais aliados. Ambos estão confiantes, mas a relação pessoal antiga teve fim com essa disputa interna.
Novo diretor do IPA
O presidente do Podemos, Marcelo Gouveia, e o deputado Luciano Duque (SD) indicaram o novo diretor de Infraestrutura do IPA. O engenheiro agrônomo Mychel Ferraz diz que sua missão é tornar realidade os sonhos dos agricultores por melhores condições vida.
Pedido de socorro
A senadora Teresa Leitão (PT) entregou um manifesto ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AP), para regulamentar as redes sociais no Brasil. Conta com assinaturas da governadora Fátima Bezerra (PT-RN) e mais de 40 ex-ministros. “É um pedido de socorro ao Congresso Nacional, ao STF e à Presidência da República”, alerta Teresa.