Guilherme Anjos
Publicação: 30/05/2025 03:00
O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, confirmou que o Governo Lula discute a possibilidade do INSS deixar de intermediar os descontos das mensalidades de associações e sindicatos direto na folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. Queiroz concedeu entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, com participação do Diario de Pernambuco, na manhã de ontem. “No Governo Federal, existe quem defenda que o INSS não é instituição financeira e saia desse risco”, afirmou.
Wolney Queiroz justificou, ainda, que os descontos associativos podem representar um risco à credibilidade da previdência social. “O INSS não ganha nada com isso do ponto de vista financeiro, não é remunerado para fazer o desconto, e quando acontece um fato como esse, acaba atingindo a credibilidade do INSS e do Ministério da Previdência”, declarou, se referindo aos descontos indevidos que geraram prejuízo de R$ 8 bilhões.
BUSCA ATIVA
Queiroz disse ainda que a estratégia montada pelo governo federal para verificar o número exato de vítimas de descontos indevidos inclui visitas a domicílios. De um modo geral, são pessoas que desconhecem ou não têm habilidade com os canais de contato. Para atender essas pessoas, o INSS usará, inclusive, unidades flutuantes do programa PrevBarco, para prestar o serviço previdenciário em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e outras áreas remotas. (Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)
Wolney Queiroz justificou, ainda, que os descontos associativos podem representar um risco à credibilidade da previdência social. “O INSS não ganha nada com isso do ponto de vista financeiro, não é remunerado para fazer o desconto, e quando acontece um fato como esse, acaba atingindo a credibilidade do INSS e do Ministério da Previdência”, declarou, se referindo aos descontos indevidos que geraram prejuízo de R$ 8 bilhões.
BUSCA ATIVA
Queiroz disse ainda que a estratégia montada pelo governo federal para verificar o número exato de vítimas de descontos indevidos inclui visitas a domicílios. De um modo geral, são pessoas que desconhecem ou não têm habilidade com os canais de contato. Para atender essas pessoas, o INSS usará, inclusive, unidades flutuantes do programa PrevBarco, para prestar o serviço previdenciário em comunidades ribeirinhas, indígenas, quilombolas e outras áreas remotas. (Com Estadão Conteúdo e Agência Brasil)
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