por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 23/05/2025 03:00
Os 97 emedebistas com direito a voto elegerão o novo diretório do MDB de Pernambuco, amanhã. O atual presidente Raul Henry tenta se manter na função, enquanto o deputado estadual Jarbas Filho pretende destroná-lo. Ambos aproveitarão as últimas horas para atrair quem estiver indeciso. Os demais filiados ficarão esperando a “fumaça branca”. Os candidatos estão otimistas quanto à vitória, numa disputa que descambou para o lado pessoal. Tudo por conta da participação do ex-senador Jarbas Vasconcelos, que apoia o filho, mas os aliados Raul consideram que este, sim, é o herdeiro político do cacique. O atual dirigente tem apoio de 2 dos 11 prefeitos, vereadores do Recife, antigos militantes e os amigos que formou ao longo dos cerca de 40 anos no partido. Henry diz que foi “convocado por um conjunto de companheiros para honrar a história do MDB”. E apesar de ter apenas dois prefeitos, “o mais importante é saber quem vai ter mais votos dos delegados”. “Tenho trabalho reconhecido”, garante. Jarbas Filho conta com 9 prefeitos, ex-prefeitos e lideranças históricas, bem como o senador Fernando Dueire. “Nosso objetivo é muito claro. Queremos resgatar o MDB, fortalecê-lo com base no diálogo, respeitando a história da nossa legenda e dos nossos filiados. Vamos reconstruir um MDB vibrante, em sintonia com os valores democráticos. Estamos trazendo para perto, para a vida do partido, seus representantes do interior. O MDB será de todos, unido e forte novamente”, afirmou o deputado.
Prazo para definir cortes
Com o anúncio do congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento, os ministérios e órgãos federais têm cinco dias úteis para informar onde poderão cortar gastos. Deverá ser uma luta daquelas, até porque todo mundo acha que tudo é prioridade. Por menor que seja um programa ou projeto, alguém sairá reclamando. Mas tem que cortar.
Além da conta
O corte dos gastos se dá porque houve queda do PIB, receita menor e muitos pagamentos de benefícios sociais, a exemplo do BPC. Também não houve compensação à desoneração da folha de pagamentos de empresas. O mercado esperava que o corte fosse na casa dos R$ 10 bilhões.
CPMI só em junho
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AC), colocará o pedido de CPMI do INSS no mesmo dia em que pautará os vetos do Governo, em 17 de junho Além de demorar quase um mês, será nas vésperas do período junino. A oposição queria que o requerimento fosse na próxima terça-feira.
Prefeito pede apoio do MS
O prefeito Fabinho Lisandro (PRD) volta otimista de Brasília quanto a ajuda do Ministério da Saúde para manter a UPA 24h de Salgueiro. Segundo ele, devido às irregularidades encontradas, a Prefeitura vem custeando tudo. Fabinho garante que está cumprindo todas as exigências do Ministério para regularizar a situação da unidade.
Prazo para definir cortes
Com o anúncio do congelamento de R$ 31,3 bilhões no Orçamento, os ministérios e órgãos federais têm cinco dias úteis para informar onde poderão cortar gastos. Deverá ser uma luta daquelas, até porque todo mundo acha que tudo é prioridade. Por menor que seja um programa ou projeto, alguém sairá reclamando. Mas tem que cortar.
Além da conta
O corte dos gastos se dá porque houve queda do PIB, receita menor e muitos pagamentos de benefícios sociais, a exemplo do BPC. Também não houve compensação à desoneração da folha de pagamentos de empresas. O mercado esperava que o corte fosse na casa dos R$ 10 bilhões.
CPMI só em junho
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (UB-AC), colocará o pedido de CPMI do INSS no mesmo dia em que pautará os vetos do Governo, em 17 de junho Além de demorar quase um mês, será nas vésperas do período junino. A oposição queria que o requerimento fosse na próxima terça-feira.
Prefeito pede apoio do MS
O prefeito Fabinho Lisandro (PRD) volta otimista de Brasília quanto a ajuda do Ministério da Saúde para manter a UPA 24h de Salgueiro. Segundo ele, devido às irregularidades encontradas, a Prefeitura vem custeando tudo. Fabinho garante que está cumprindo todas as exigências do Ministério para regularizar a situação da unidade.