por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 27/06/2025 03:00
Seria desmoralizante se o Governo Federal deixasse, realmente, o jogador Alexandre Pato custear o traslado do corpo da publicitária Juliana Marins, que morreu na Indonésia. O Itamaraty ter divulgado que não havia orçamento previsto e nem permissão legal, foi vergonhoso. O presidente Lula (PT), que já tem a imagem desgastada e está penando no Congresso Nacional, resolveu por um fim na burocracia. Anunciou que está revogando o decreto de 2017, que impedia esse tipo de ajuda às famílias que não têm condições financeiras para pagar o transporte e sepultar seus entes de forma digna. Lula justifica que não tinha conhecimento desse decreto. “Eu fui descobrir que tinha um decreto lei que não permitia que o nosso Ministério das Relações Exteriores pudesse trazer o corpo dessa moça para cá. É um decreto de 2017”, comentou o petista. A nota divulgada pelo Itamaraty, logo após o anúncio da morte de Juliana pegou muito mal, tratando uma situação lamentável de forma fria e burocrática. E ainda deu margem para críticas por conta do avião da FAB enviado a Lima, capital do Peru, para trazer ao Brasil a ex-primeira-dama Nadine Heredia, que pediu asilo político ao nosso País. Ela e o marido Ollanta Humala foram condenados a 15 anos de prisão por corrupção. Mas, para evitar a prisão dela, a aeronave decolou de Lima custeada por recursos brasileiros. Lula tinha que encontrar uma saída para resolver um problema que não foi criado por ele, mas bastava uma conversa interna para o traslado do corpo de Juliana Marins ser autorizado. E o desgaste seria evitado.
Raquel garante redução
A governadora Raquel Lyra (PSD) disse que não atenderá ao pedido do prefeito Lula Cabral (SD) sobre solicitar a Força Nacional para reforçar a segurança no Cabo. Segundo ela, Pernambuco não precisa dessa ajuda, pois chegou ao 13º mês com redução de homicídios e crimes contra o patrimônio. E garante que o próximo balanço mostrará a maior diminuição em 12 meses da história.
Silêncio sobre herança
Vereadores de Olinda aguardam a liberação de emendas parlamentares, só que a prefeita Mirella Almeida (PSD) ainda tem prazo para atendê-los. Quanto às informações sobre a herança deixada pelo ex-prefeito Professor Lupércio (PSD), tem vereador reconhecendo a dificuldade de Mirella para revelar o que realmente foi deixado pelo padrinho político.
Gastos crescendo
A cada atualização do portal do MPPE, se vê o crescimento dos gastos com cachês pagos pelos shows nas festas juninas. Até o momento, cerca de 140 prefeituras informaram que contrataram quase 2.500 apresentações e 1.600 artistas. O valor gasto está em torno de R$ 170 milhões, sendo recursos municipais ou repassados pelo Estado.
Paradinha rápida
A coluna dará uma parada rápida. Não será publicada segunda, terça e quarta-feira. Voltará na edição da próxima quinta-feira.
Raquel garante redução
A governadora Raquel Lyra (PSD) disse que não atenderá ao pedido do prefeito Lula Cabral (SD) sobre solicitar a Força Nacional para reforçar a segurança no Cabo. Segundo ela, Pernambuco não precisa dessa ajuda, pois chegou ao 13º mês com redução de homicídios e crimes contra o patrimônio. E garante que o próximo balanço mostrará a maior diminuição em 12 meses da história.
Silêncio sobre herança
Vereadores de Olinda aguardam a liberação de emendas parlamentares, só que a prefeita Mirella Almeida (PSD) ainda tem prazo para atendê-los. Quanto às informações sobre a herança deixada pelo ex-prefeito Professor Lupércio (PSD), tem vereador reconhecendo a dificuldade de Mirella para revelar o que realmente foi deixado pelo padrinho político.
Gastos crescendo
A cada atualização do portal do MPPE, se vê o crescimento dos gastos com cachês pagos pelos shows nas festas juninas. Até o momento, cerca de 140 prefeituras informaram que contrataram quase 2.500 apresentações e 1.600 artistas. O valor gasto está em torno de R$ 170 milhões, sendo recursos municipais ou repassados pelo Estado.
Paradinha rápida
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