por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 03/06/2025 03:00
Na próxima quinta-feira, acontecerá a 17ª Convenção Nacional do PSDB e o assunto principal será homologação da fusão com o Podemos, que já foi aprovada internamente. O Podemos não precisa fazer convenção e também topou se unir aos tucanos para formar o novo partido. Mas só no segundo semestre o martelo será batido e a ponta virada, até porque precisa da aprovação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). E então será definido oficialmente quem comandará a sigla em cada estado. Em Pernambuco, há certeza no PSDB de que o deputado estadual Álvaro Porto será o presidente. Ele, inclusive, já está em Brasília fazendo as articulações. No Podemos, ainda existe a esperança de que seu dirigente Marcelo Gouveia fique à frente. A questão é que o comando nacional do PSDB não aceitaria ver um aliado da ex-tucana governadora Raquel Lyra presidindo o futuro PSDB+Podemos. Ela levou todos os prefeitos que o partido elegeu para o PSD. Estão à frente das negociações no plano nacional o presidente Marconi Perillo e o senador mineiro Aécio Neves e ambos não deverão acatar qualquer apelo da dirigente do Podemos, Renata Abreu, em favor de Marcelo Gouveia. No entanto, haverá uma disputa entre Álvaro Porto e Marcelo para ver quem consegue atrair mais nomes de peso visando à montagem da chapa de deputado federal, que é a prioridade de qualquer partido. O início de abril de 2026 é o prazo final para qualquer troca partidária.
Humberto cola nos prefeitos
Humberto Costa (PT) tem ido ao interior de Pernambuco para manter contatos com prefeitos, mas seu escritório político também é ponto de parada. Ontem, o senador recebeu o prefeito de Vicência, Éder Waltter, filiado ao PSD da governadora Raquel Lyra. E também o de Jaboatão, Mano Medeiros, que é do PL e também muito próximo a Raquel. Na pauta, apoio aos municípios.
Comunista atendido
Irmão do ministro Silvio Costa Filho (Republicanos) e filiado ao PCdoB, o deputado João Paulo Costa foi à tribuna da Alepe pedir que o Governo do Estado recupere a PE-510. Antes disso falou bem do Programa PE na Estrada e afirmou que suas indicações sempre são atendidas.
Não deve temer CPI
O deputado federal Eduardo Bandeira (PSB-RJ) não assinou o pedido da CPI do INSS, no entanto avalia que o Governo Lula “não deveria ter medo das investigações”. O socialista segue o argumento de que as cobranças indevidas não começaram agora, mas terminam na atual gestão.
Só no segundo semestre
Ontem, para não sair da rotina, faltou quórum na Assembleia Legislativa para votar os projetos pautados. Junho já começou, o calendário junino está chegando e em breve terá início o recesso parlamentar. Como não há entendimento entre Governo e oposição, tudo deve ficar para o segundo semestre. Se houver acordo.
Humberto cola nos prefeitos
Humberto Costa (PT) tem ido ao interior de Pernambuco para manter contatos com prefeitos, mas seu escritório político também é ponto de parada. Ontem, o senador recebeu o prefeito de Vicência, Éder Waltter, filiado ao PSD da governadora Raquel Lyra. E também o de Jaboatão, Mano Medeiros, que é do PL e também muito próximo a Raquel. Na pauta, apoio aos municípios.
Comunista atendido
Irmão do ministro Silvio Costa Filho (Republicanos) e filiado ao PCdoB, o deputado João Paulo Costa foi à tribuna da Alepe pedir que o Governo do Estado recupere a PE-510. Antes disso falou bem do Programa PE na Estrada e afirmou que suas indicações sempre são atendidas.
Não deve temer CPI
O deputado federal Eduardo Bandeira (PSB-RJ) não assinou o pedido da CPI do INSS, no entanto avalia que o Governo Lula “não deveria ter medo das investigações”. O socialista segue o argumento de que as cobranças indevidas não começaram agora, mas terminam na atual gestão.
Só no segundo semestre
Ontem, para não sair da rotina, faltou quórum na Assembleia Legislativa para votar os projetos pautados. Junho já começou, o calendário junino está chegando e em breve terá início o recesso parlamentar. Como não há entendimento entre Governo e oposição, tudo deve ficar para o segundo semestre. Se houver acordo.