Publicação: 14/08/2025 03:00
Preso desde dezembro do ano passado, o general Braga Netto apresentou suas alegações finais ao STF. Réu no mesmo núcleo que Jair Bolsonaro (PL) por compor grupo “crucial” para suposta tentativa de golpe, em 2022, Braga Netto pediu sua absolvição.
A defesa do general alegou a ausência de provas diretas e a fragilidade do depoimento do colaborador Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Braga Netto afirmou ainda que Cid foi “obrigado a mentir”. Já a defesa do general Augusto Heleno pediu sua absolvição ao STF e o reconhecimento do impedimento de Alexandre de Moraes de ser o relator do caso.
A defesa do ex-diretor da Abin e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) destacou a ausência de provas concretas e suficientes para sustentar as acusações. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro não havia apresentado as alegações finais até o fechamento desta edição. (Metrópoles)
A defesa do general alegou a ausência de provas diretas e a fragilidade do depoimento do colaborador Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Braga Netto afirmou ainda que Cid foi “obrigado a mentir”. Já a defesa do general Augusto Heleno pediu sua absolvição ao STF e o reconhecimento do impedimento de Alexandre de Moraes de ser o relator do caso.
A defesa do ex-diretor da Abin e deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) destacou a ausência de provas concretas e suficientes para sustentar as acusações. A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro não havia apresentado as alegações finais até o fechamento desta edição. (Metrópoles)
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