Publicação: 08/08/2025 03:00
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos%u2011PB), afirmou ontem que está em curso análise sobre possíveis punições aos parlamentares que tumultuaram a sessão de retomada dos trabalhos legislativos. A declaração foi dada em entrevista à coluna de Igor Gadelha, do Metrópoles.
“Existem pedidos de lideranças para punir este ou aquele deputado. Estamos avaliando. É uma decisão conjunta da Mesa. Mas está, sim, em avaliação a possibilidade de punição a alguns parlamentares que ontem (quarta-feira) se excederam, digamos assim, do ponto de vista a dificultar o reinício dos trabalhos”, declarou.
Segundo Motta, cabe ao presidente da Casa recorrer aos instrumentos regimentais disponíveis, como a suspensão de mandato. Ele afirmou ainda que imagens do tumulto estão sendo avaliadas. “Atitudes que não colaboram para o bom funcionamento da Casa precisam ser coibidas”, disse.
Diversos parlamentares da oposição ocuparam a Mesa Diretora da Câmara para pressionar pela votação do PL da anistia e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do fim do foro privilegiado. A ação tumultuou o reinício das atividades legislativas. Motta conseguiu retomar seu assento e abrir oficialmente a sessão depois de duas horas de atraso e resistência por parte de alguns deputados.
Sobre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o presidente da Câmara afirmou que respeita, mas não concorda com “alguns movimentos” feitos pelo filho de Bolsonaro. Motta ainda sinalizou que pode decretar a perda do mandato de Eduardo. (Estadão Conteúdo e Metrópoles)
“Existem pedidos de lideranças para punir este ou aquele deputado. Estamos avaliando. É uma decisão conjunta da Mesa. Mas está, sim, em avaliação a possibilidade de punição a alguns parlamentares que ontem (quarta-feira) se excederam, digamos assim, do ponto de vista a dificultar o reinício dos trabalhos”, declarou.
Segundo Motta, cabe ao presidente da Casa recorrer aos instrumentos regimentais disponíveis, como a suspensão de mandato. Ele afirmou ainda que imagens do tumulto estão sendo avaliadas. “Atitudes que não colaboram para o bom funcionamento da Casa precisam ser coibidas”, disse.
Diversos parlamentares da oposição ocuparam a Mesa Diretora da Câmara para pressionar pela votação do PL da anistia e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do fim do foro privilegiado. A ação tumultuou o reinício das atividades legislativas. Motta conseguiu retomar seu assento e abrir oficialmente a sessão depois de duas horas de atraso e resistência por parte de alguns deputados.
Sobre o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), o presidente da Câmara afirmou que respeita, mas não concorda com “alguns movimentos” feitos pelo filho de Bolsonaro. Motta ainda sinalizou que pode decretar a perda do mandato de Eduardo. (Estadão Conteúdo e Metrópoles)