Publicação: 02/08/2025 03:00
A revista britânica The Economist publicou um editorial intitulado “O ataque sem precedentes de Donald Trump ao Judiciário brasileiro”. O texto, publicado na última quinta, defende que sancionar o ministro do STF), Alexandre de Moraes com base na Lei Magnitsky representa uma investida inédita contra uma “democracia em funcionamento”.
A The Ecnonomist cita que a Lei Magnitsky já foi utilizada contra ditadores, generais genocidas e autoridades que assassinaram dissidentes políticos. “Moraes não fez nada parecido”, diz a revista. A sanção foi aplicada ao magistrado por conduzir o processo criminal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), aliado de Trump, acusado de planejar a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
“Ter como alvo um juiz em exercício em uma democracia em funcionamento é algo sem precedentes”, cita a revista.
A revista diz que o embate entre Donald Trump e Alexandre de Moraes se iniciou em 2019, com o inquérito das fake news. Sob relatoria do magistrado, o processo investiga a desinformação sobre instituições democráticas no Brasil por meio das redes sociais, e teve como alvo empresas norte-americanas. O texto destaca que “nenhuma das ações do Sr. Moraes foi ilegal nos termos do Brasil”. (Estadão Conteúdo)
A The Ecnonomist cita que a Lei Magnitsky já foi utilizada contra ditadores, generais genocidas e autoridades que assassinaram dissidentes políticos. “Moraes não fez nada parecido”, diz a revista. A sanção foi aplicada ao magistrado por conduzir o processo criminal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), aliado de Trump, acusado de planejar a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
“Ter como alvo um juiz em exercício em uma democracia em funcionamento é algo sem precedentes”, cita a revista.
A revista diz que o embate entre Donald Trump e Alexandre de Moraes se iniciou em 2019, com o inquérito das fake news. Sob relatoria do magistrado, o processo investiga a desinformação sobre instituições democráticas no Brasil por meio das redes sociais, e teve como alvo empresas norte-americanas. O texto destaca que “nenhuma das ações do Sr. Moraes foi ilegal nos termos do Brasil”. (Estadão Conteúdo)