Ana Paula Santos
Enviada Especial
Publicação: 14/08/2016 07:00
Foram quatro anos de um ciclo olímpico intenso, mas que no último ano só trouxe dissabores para a pernambucana Keila Costa, 33 anos. Muitas lesões e poucas participações em competições. O resultado de ontem, na pista do Estádio Olímpico, o Engenhão, reflete bem o ano ruim para a atleta. Keila não conseguiu avançar à final do salto triplo. Logo no primeiro salto ficou claro que teria dificuldades para garantir presença na grande decisão.
Na primeira tentativa queimou. Veio o segundo salto e mais uma frustração, com a marca de 13,62m. Na chance derradeira, mais uma vez, ficou longe do seu melhor: 13,78m. “Agora só quero voltar para a vila. Descansar e fazer fisioterapia. Este ano realmente não está sendo fácil. Vou esquecer o que aconteceu hoje (ontem) e no dia 16 estou de volta. Desta vez, como saltadora do distância”, comenta a atleta, bastante chateada com a 24ª colocação geral. Na sua série, ela terminou na 12ª posição. Das 37 atletas inscritas na prova, apenas 12 avançaram à final.
Keila retorna à pista do Engenhão na próxima terça, onde faz a qualificação do salto em distância, primeira prova a credenciá-la a disputar sua quarta olímpiada, no Rio.
Na primeira tentativa queimou. Veio o segundo salto e mais uma frustração, com a marca de 13,62m. Na chance derradeira, mais uma vez, ficou longe do seu melhor: 13,78m. “Agora só quero voltar para a vila. Descansar e fazer fisioterapia. Este ano realmente não está sendo fácil. Vou esquecer o que aconteceu hoje (ontem) e no dia 16 estou de volta. Desta vez, como saltadora do distância”, comenta a atleta, bastante chateada com a 24ª colocação geral. Na sua série, ela terminou na 12ª posição. Das 37 atletas inscritas na prova, apenas 12 avançaram à final.
Keila retorna à pista do Engenhão na próxima terça, onde faz a qualificação do salto em distância, primeira prova a credenciá-la a disputar sua quarta olímpiada, no Rio.
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