Tropeço que só aumenta a crise na Ilha
Sport não conseguiu vencer o frágil Belo Jardim, ontem, em Caruaru, e irritou o torcedor com outra atuação fraca pelo Pernambucano
Publicação: 22/02/2018 03:00
Se o novo executivo de futebol Klauss Câmara, oficializado horas antes do jogo, assistiu à Belo Jardim x Sport ontem, pôde confirmar que terá muito trabalho pela frente no clube. No Lacerdão, em Caruaru, o Leão empatou sem gols com o até então lanterna do Campeonato Pernambucano. O tropeço diante de mais um debilitado adversário não diminui a crise e as críticas direcionadas à equipe, que ainda não conseguiu sequer duas vitórias consecutivas durante a temporada.
Ainda sem ter encontrado uma equipe ideal mesmo após vir de vitória sobre o América, na Ilha do Retiro, o técnico Nelsinho Batista promoveu novas mudanças na escalação do Sport. O contestado volante Pedro Castro retornou ao time no lugar de Thallyson. No ataque, Gabriel perdeu vaga para Leandro Pereira, de volta após se recuperar de trauma no joelho. Na zaga, não houve mexidas. Mas o antes titular Henríquez, que cumpria suspensão na rodada passada, ficou apenas na reserva, enquanto Ronaldo Alves se manteve na posição.
Favoritismo, orçamento, elenco superiores e a etiqueta de Série A não serviram de novo como diferencial para o Leão. Inicialmente, a sua principal jogada eram lançamentos nas costas da defesa do Belo Jardim, que adiantava a sua marcação. Depois começou a apresentar até um repertório maior de tramas em relação aos últimos jogos.
O primeiro arremate leonino saiu aos 15, após escanteio, numa testada fraca e inofensiva de Leandro Pereira e segurada sem problemas por Andrei. As tentativas posteriores, finalizações para fora ou nas mãos do goleiro, também não foram perigosas.
No último lance da etapa inicial, o Sport, enfim, teve a melhor oportunidade, mas Sander cabeceou em cima de Andrei. Pouco antes, aos 41, Magrão teve o seu único susto, ao defender bola desviada de cabeça por Gustavo. No intervalo, as vaias da torcida sinalizavam que o marasmo do time de Nelsinho ainda era evidente.
Nelsinho voltou para o segundo tempo com Gabriel no lugar de Pedro Castro. Abdicou do sistema com três volantes, passando agora a ter um trio de atacantes. Em triangulação que envolveu Gabriel já com um minuto, Rogério perdeu gol, sozinho. O compasso da partida, porém, voltou a ser bem semelhante ao do primeiro tempo.
Diante de um adversário que mal atacava, o Sport seguia finalizando mais, apelando sobretudo para cruzamentos, mas sem tantas trocas de passe e em intensidade menor que na etapa inicial. As entradas de Thomás e Índio também pouco mudaram o panorama do duelo.
Ainda sem ter encontrado uma equipe ideal mesmo após vir de vitória sobre o América, na Ilha do Retiro, o técnico Nelsinho Batista promoveu novas mudanças na escalação do Sport. O contestado volante Pedro Castro retornou ao time no lugar de Thallyson. No ataque, Gabriel perdeu vaga para Leandro Pereira, de volta após se recuperar de trauma no joelho. Na zaga, não houve mexidas. Mas o antes titular Henríquez, que cumpria suspensão na rodada passada, ficou apenas na reserva, enquanto Ronaldo Alves se manteve na posição.
Favoritismo, orçamento, elenco superiores e a etiqueta de Série A não serviram de novo como diferencial para o Leão. Inicialmente, a sua principal jogada eram lançamentos nas costas da defesa do Belo Jardim, que adiantava a sua marcação. Depois começou a apresentar até um repertório maior de tramas em relação aos últimos jogos.
O primeiro arremate leonino saiu aos 15, após escanteio, numa testada fraca e inofensiva de Leandro Pereira e segurada sem problemas por Andrei. As tentativas posteriores, finalizações para fora ou nas mãos do goleiro, também não foram perigosas.
No último lance da etapa inicial, o Sport, enfim, teve a melhor oportunidade, mas Sander cabeceou em cima de Andrei. Pouco antes, aos 41, Magrão teve o seu único susto, ao defender bola desviada de cabeça por Gustavo. No intervalo, as vaias da torcida sinalizavam que o marasmo do time de Nelsinho ainda era evidente.
Nelsinho voltou para o segundo tempo com Gabriel no lugar de Pedro Castro. Abdicou do sistema com três volantes, passando agora a ter um trio de atacantes. Em triangulação que envolveu Gabriel já com um minuto, Rogério perdeu gol, sozinho. O compasso da partida, porém, voltou a ser bem semelhante ao do primeiro tempo.
Diante de um adversário que mal atacava, o Sport seguia finalizando mais, apelando sobretudo para cruzamentos, mas sem tantas trocas de passe e em intensidade menor que na etapa inicial. As entradas de Thomás e Índio também pouco mudaram o panorama do duelo.