Publicação: 20/08/2018 03:00
As duas principais lutas da carreira de Budião no kickboxing foram a do Japão, no evento Hoost Cup, e, principalmente, a da Coreia do Sul, no KTK. Tanto o atleta quanto o seu treinador Cipó defendem que o Brasil não é o país ideal para mergulhar em grandes conquistas. Com isso, além dos quase R$ 5 mil ganhos por Budião na luta contra o coreano, eles sonham com novas chances de lutas no exterior. “Quando derrotei o coreano, atual campeão do país, deixei as pessoas constrangidas. Ninguém esperava. É vencendo as pequenas lutas que vou chegando às grandes”, disse o atleta, otimista.
“Para viver de luta, o lutador brasileiro precisa vencer um evento grande fora. A bolsa é boa, entre 40 mi dólares e 50 mil doláres. A partir disso, ele consegue focar só em se desenvolver como atleta, que é o ideal. Quando o lutador não tem que ficar se estressando com as contas para pagar, o rendimento é outro. Esse é o nosso objetivo com o Budião. Fazer com que ele viva de luta única e exclusivamente”, reforçou Cipó.
“No peso de Budião, os atletas duram mais. Normalmente, vão até 40 anos. Como ele não tem lesão e tem uma estrutura física muito boa, ele tem, no mínimo, mais uma década para quebrar os adversários. Ele já está entre os melhores do Brasil/América Latina e, a nível mundial, ele já está numa categoria B. Se pegar um cinturão, vira A, top mundial. Estamos caminhando para isso”, finalizou.
“Para viver de luta, o lutador brasileiro precisa vencer um evento grande fora. A bolsa é boa, entre 40 mi dólares e 50 mil doláres. A partir disso, ele consegue focar só em se desenvolver como atleta, que é o ideal. Quando o lutador não tem que ficar se estressando com as contas para pagar, o rendimento é outro. Esse é o nosso objetivo com o Budião. Fazer com que ele viva de luta única e exclusivamente”, reforçou Cipó.
“No peso de Budião, os atletas duram mais. Normalmente, vão até 40 anos. Como ele não tem lesão e tem uma estrutura física muito boa, ele tem, no mínimo, mais uma década para quebrar os adversários. Ele já está entre os melhores do Brasil/América Latina e, a nível mundial, ele já está numa categoria B. Se pegar um cinturão, vira A, top mundial. Estamos caminhando para isso”, finalizou.
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