Publicação: 09/11/2019 03:00
Colocar mil pessoas na Arena de Pernambuco não parece um grande feito, mas se tratando de um clube em seu primeiro ano como profissional, disputando a Série A2 do Pernambucano, isso é uma marca. O desafio, porém, é entender de onde vem essa torcida ostentada pelo Retrô, que se estrutura, majoritariamente, em dois pólos: a Unibra e as famílias dos 452 atletas da base do clube.
Caracterizada pelas camisas amarelas estampadas com o escudo, que são distribuídas pela diretoria nos jogos na Arena, a torcida do Retrô é embalada durante todos os 90 minutos pelo batuque da torcida “Febre Amarela”, da qual faz parte Alan Vinícius. Ele é paulista, torcia pelo São Paulo, se mudou para Recife e conheceu o Retrô através de amigos que trabalham no clube. Ele destaca o que dá toda essa torcida em sua visão.
“Fora o pessoal da Unibra, a gente chama a divulgação do boca a boca, amigos dos amigos, as comunidades aqui em volta, Aldeia, Camaragibe. Nossos jogos são bem tranquilos, sem violência, onde as famílias podem chegar cada vez mais e eu acho que o pessoal quer ver isso”.
O público não é composto só pelos pagantes. O clube dá ingressos e transfer como forma de cativar torcedores. Com o time sendo vendido como extensão da Unibra, alunos também são motivados a ir. No jogo do acesso, o Superesportes encontrou moradores de Camaragibe, entusiastas da estrutura do Retrô, fãs de futebol e familiares que vão a todos os jogo, além de atletas das categorias de base.
Caracterizada pelas camisas amarelas estampadas com o escudo, que são distribuídas pela diretoria nos jogos na Arena, a torcida do Retrô é embalada durante todos os 90 minutos pelo batuque da torcida “Febre Amarela”, da qual faz parte Alan Vinícius. Ele é paulista, torcia pelo São Paulo, se mudou para Recife e conheceu o Retrô através de amigos que trabalham no clube. Ele destaca o que dá toda essa torcida em sua visão.
“Fora o pessoal da Unibra, a gente chama a divulgação do boca a boca, amigos dos amigos, as comunidades aqui em volta, Aldeia, Camaragibe. Nossos jogos são bem tranquilos, sem violência, onde as famílias podem chegar cada vez mais e eu acho que o pessoal quer ver isso”.
O público não é composto só pelos pagantes. O clube dá ingressos e transfer como forma de cativar torcedores. Com o time sendo vendido como extensão da Unibra, alunos também são motivados a ir. No jogo do acesso, o Superesportes encontrou moradores de Camaragibe, entusiastas da estrutura do Retrô, fãs de futebol e familiares que vão a todos os jogo, além de atletas das categorias de base.