por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 21/06/2025 03:00
No contexto do Trio de Ferro da capital pernambucana, o Santa Cruz tem sido o destaque positivo na Série D. Com a melhor campanha do Brasileiro, o time vem vibrando em harmonia com sua apaixonada torcida. Contudo, muitos torcedores preferem não alardear esse bom momento, mantendo o foco nas etapas decisivas que se aproximam, o difícil “mata-mata”. A pressão pela chegada de novos reforços, mesmo que pontuais, cresce. Há uma sensação de urgência em reforçar o elenco para os desafios que estão por vir. As carências nas posições de lateral esquerdo e atacante de área são palpáveis. Rodrigues e Vinícius Silva não têm se mostrado como as soluções ideais para a lateral, enquanto a inconstância no ataque – onde Thiago Galhardo é o titular, mas há crescente desconfiança sobre Pedro Henrique e Eduardo Tanque – sugere a necessidade urgente de um novo centroavante que traga mais opções e segurança à equipe. Com a Série D sem janela de transferência, a diretoria coral, junto aos investidores da SAF, deve agir rapidamente e de forma estratégica para adquirir os reforços certos para o técnico Marcelo Cabo. O caminho para o acesso é curto, mas extremamente desafiador: um planejamento falho ou a falta de jogadores decisivos pode pôr em risco o sonho do acesso. A recuperação que o clube está buscando nos bastidores precisa se materializar dentro de campo, formando um grupo forte e coeso por uma vaga na Série C.
Espírito vencedor
Em conversa com Gilberto Ribeiro, torcedor e psicólogo clínico, sobre o Sport antes da pausa para a Copa do Mundo de Clubes, ele enfatizou a ausência de garra na equipe sob a gestão dos treinadores portugueses. Acredito que a chegada de Daniel Paulista pode ser um divisor de águas, mas Gilberto alerta: é essencial resgatar o espírito vencedor da equipe. Se Daniel injetar essa energia, a virada de chave poderá se concretizar. O próximo desafio contra o Ceará, pelas quartas da Copa do Nordeste, servirá como uma verdadeira prova para medir essa evolução.
Cadê o bombeiro?
No Náutico, mais do que a busca por reforços, é fundamental encontrar um caminho para pacificar o ambiente. A falta de diálogo entre Executivo e Conselho, as declarações de Hélio dos Anjos sobre a política do clube e resposta de jogadores a reportagens nas redes sociais indicam uma crise de comunicação alarmante. É preciso que uma figura conciliadora adentre o clube. A unidade é imprescindível para o Timbu superar essa fase difícil e conquistar o acesso à Série B. Esse pode ser o combustível necessário para que o Náutico se recupere e saia deste turbulento momento.
Domínio brasileiro
A Copa do Mundo de Clubes reúne atletas de 66 países, representados por 32 clubes. O Brasil é o país com o maior número de jogadores, somando 70 atletas, seguido de perto por argentinos (57), espanhóis (26), portugueses (25), franceses (24) e ingleses (19).
Espírito vencedor
Em conversa com Gilberto Ribeiro, torcedor e psicólogo clínico, sobre o Sport antes da pausa para a Copa do Mundo de Clubes, ele enfatizou a ausência de garra na equipe sob a gestão dos treinadores portugueses. Acredito que a chegada de Daniel Paulista pode ser um divisor de águas, mas Gilberto alerta: é essencial resgatar o espírito vencedor da equipe. Se Daniel injetar essa energia, a virada de chave poderá se concretizar. O próximo desafio contra o Ceará, pelas quartas da Copa do Nordeste, servirá como uma verdadeira prova para medir essa evolução.
Cadê o bombeiro?
No Náutico, mais do que a busca por reforços, é fundamental encontrar um caminho para pacificar o ambiente. A falta de diálogo entre Executivo e Conselho, as declarações de Hélio dos Anjos sobre a política do clube e resposta de jogadores a reportagens nas redes sociais indicam uma crise de comunicação alarmante. É preciso que uma figura conciliadora adentre o clube. A unidade é imprescindível para o Timbu superar essa fase difícil e conquistar o acesso à Série B. Esse pode ser o combustível necessário para que o Náutico se recupere e saia deste turbulento momento.
Domínio brasileiro
A Copa do Mundo de Clubes reúne atletas de 66 países, representados por 32 clubes. O Brasil é o país com o maior número de jogadores, somando 70 atletas, seguido de perto por argentinos (57), espanhóis (26), portugueses (25), franceses (24) e ingleses (19).