CAIO ANTUNES
Publicação: 04/02/2025 03:00
O Santa Cruz comemorou ontem os seus 111 anos de história. Além das comemorações oficiais do clube, um dos principais eventos de aniversário foi a Pelada Centenária, que aconteceu no Pátio Santa Cruz, em frente à igreja que o clube foi fundado, e é organizada pela própria torcida coral.
Devido aos episódios de violência ocorridos no último sábado (1), se criou receio sobre a confirmação do evento, que acontece há 11 anos seguidos. A reportagem do Diario de Pernambuco esteve no local e acompanhou a celebração da torcida tricolor, marcada por segurança e muita festa.
Um dos organizadores do evento, Lucas Pinto, falou com a reportagem sobre a tradição da celebração de aniversário e a edição de 2025 ocorrendo apesar dos recentes episódios de violência entre torcidas organizadas.
“É uma festa que começou para fortalecer toda a preservação de memória, para mobilizar a torcida na rua, que é onde o clube existe. Por isso virou tradição, são 11 anos de festa, 11 anos que a torcida já determinou onde vai passar o seu dia 03 de fevereiro”, começou o torcedor.
“Esse ano foi bem diferente, tivemos um desafio maior. Não apenas pelos episódios de sábado, mas por todos os obstáculos que a gente sofre, além da própria dificuldade de fazer um evento desses. Essa festa é resistência, principalmente esta edição, por todo mundo que saiu de casa para ser um instrumento de combate à violência”, completou.
Devido aos episódios de violência ocorridos no último sábado (1), se criou receio sobre a confirmação do evento, que acontece há 11 anos seguidos. A reportagem do Diario de Pernambuco esteve no local e acompanhou a celebração da torcida tricolor, marcada por segurança e muita festa.
Um dos organizadores do evento, Lucas Pinto, falou com a reportagem sobre a tradição da celebração de aniversário e a edição de 2025 ocorrendo apesar dos recentes episódios de violência entre torcidas organizadas.
“É uma festa que começou para fortalecer toda a preservação de memória, para mobilizar a torcida na rua, que é onde o clube existe. Por isso virou tradição, são 11 anos de festa, 11 anos que a torcida já determinou onde vai passar o seu dia 03 de fevereiro”, começou o torcedor.
“Esse ano foi bem diferente, tivemos um desafio maior. Não apenas pelos episódios de sábado, mas por todos os obstáculos que a gente sofre, além da própria dificuldade de fazer um evento desses. Essa festa é resistência, principalmente esta edição, por todo mundo que saiu de casa para ser um instrumento de combate à violência”, completou.