Publicação: 04/02/2025 03:00
Ministério Público, clubes, Federação Pernambucana de Futebol e representantes das forças de segurança de Pernambuco se reuniram ontem à noite para para debater os problemas causados pelas torcidas organizadas e implementar mudanças para que os atos de violência registrados no último sábado não se repitam. Uma das cobranças para os dirigentes de Sport, Náutico e Santa Cruz é que as organizadas sejam banidas das dependências das agremiações.
O coordenador do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor) do MPPE e do Centro de Apoio Operacional à Atuação Criminal (CAO Criminal), Antônio Aroxelas, alertou que as facções dos três grandes clubes já foram extintas por decisão judicial, mas mudaram apenas o nome e o CNPJ. "São as mesmas pessoas, os mesmos cânticos de guerra, mesmo modos de agir, mesmas revanches, etc. Os clubes não podem aceitar essas pessoas em suas casas, suas festas, comemorações e dirigentes não devem tirar fotos com elas", comentou. Segundo ele, os clubes têm a obrigação de banir as organizadas de seus estádios e entregar ao MPPE um relatório das providências que foi acordado em 2024, firmado justamente para combater os enfrentamentos em dias de jogos.
O Subprocurador-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais, Renato da Silva Filho esclareceu que "o MPPE quer ouvir todas as partes interessadas por entender a gravidade do problema e acredita que uma solução construída a várias mãos. A violência das torcidas organizadas é uma realidade bem antiga e que, a cada dia, se mostra mais preocupante".
Os presidentes Yuri Romão (Sport), Bruno Rodrigues (Santa Cruz) e Bruno Becker (Náutico) se comprometeram a ampliar o combate à violência, providenciando reconhecimento facial e ingressos pessoais, mas que atualmente cumprem o que é determinado pela Polícia Militar.
Já o presidente da FPF, Evandro Carvalho, propôs torcida única para as partidas entre os três grandes clubes, assim como bloquear o espaço físico onde as organizadas ocupam.
O coordenador do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudtor) do MPPE e do Centro de Apoio Operacional à Atuação Criminal (CAO Criminal), Antônio Aroxelas, alertou que as facções dos três grandes clubes já foram extintas por decisão judicial, mas mudaram apenas o nome e o CNPJ. "São as mesmas pessoas, os mesmos cânticos de guerra, mesmo modos de agir, mesmas revanches, etc. Os clubes não podem aceitar essas pessoas em suas casas, suas festas, comemorações e dirigentes não devem tirar fotos com elas", comentou. Segundo ele, os clubes têm a obrigação de banir as organizadas de seus estádios e entregar ao MPPE um relatório das providências que foi acordado em 2024, firmado justamente para combater os enfrentamentos em dias de jogos.
O Subprocurador-Geral de Justiça em Assuntos Institucionais, Renato da Silva Filho esclareceu que "o MPPE quer ouvir todas as partes interessadas por entender a gravidade do problema e acredita que uma solução construída a várias mãos. A violência das torcidas organizadas é uma realidade bem antiga e que, a cada dia, se mostra mais preocupante".
Os presidentes Yuri Romão (Sport), Bruno Rodrigues (Santa Cruz) e Bruno Becker (Náutico) se comprometeram a ampliar o combate à violência, providenciando reconhecimento facial e ingressos pessoais, mas que atualmente cumprem o que é determinado pela Polícia Militar.
Já o presidente da FPF, Evandro Carvalho, propôs torcida única para as partidas entre os três grandes clubes, assim como bloquear o espaço físico onde as organizadas ocupam.