Publicação: 04/02/2025 03:00
No mandado de segurança impetrado no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), o Sport alegou que não pode ser responsabilizado pela violência de torcidas organizadas fora do estádio e disse que a punição seria uma tentativa de “terceirizar a responsabilidade” por parte da Secretaria de Defesa Social (SDS).
O Diario de Pernambuco teve acesso ao documento, com pedido liminar (que foi deferido ontem à noite), movido contra o secretário Alessandro Carvalho, titular da SDS, responsável por assinar a portaria que proibia Sport e Santa Cruz de receber torcida pelos próximos cinco jogos. A punição foi anunciada após a série de confrontos entre as maiores uniformizadas dos clubes no sábado (1), dia do Clássico das Multidões.
À Justiça, o Sport alegou que a partida transcorreu “sem quaisquer intercorrências” e que todos os atos de violência foram registrados nas ruas – e não no estádio do Arruda, onde o jogo aconteceu. Também negou envolvimento com os integrantes da torcida organizada envolvida nas brigas. Para o clube, a medida seria “arbitrária” e “totalmente ilegal”. Para o clube, o secretário “acaba, por vias transversais, terceirizando responsabilidade que, repise-se, assumidamente é sua, a terceiro que não possui quaisquer ingerências sobre o fato ocorrido, sem oferecer-lhe a possibilidade de defesa”. (Da redação).
O Diario de Pernambuco teve acesso ao documento, com pedido liminar (que foi deferido ontem à noite), movido contra o secretário Alessandro Carvalho, titular da SDS, responsável por assinar a portaria que proibia Sport e Santa Cruz de receber torcida pelos próximos cinco jogos. A punição foi anunciada após a série de confrontos entre as maiores uniformizadas dos clubes no sábado (1), dia do Clássico das Multidões.
À Justiça, o Sport alegou que a partida transcorreu “sem quaisquer intercorrências” e que todos os atos de violência foram registrados nas ruas – e não no estádio do Arruda, onde o jogo aconteceu. Também negou envolvimento com os integrantes da torcida organizada envolvida nas brigas. Para o clube, a medida seria “arbitrária” e “totalmente ilegal”. Para o clube, o secretário “acaba, por vias transversais, terceirizando responsabilidade que, repise-se, assumidamente é sua, a terceiro que não possui quaisquer ingerências sobre o fato ocorrido, sem oferecer-lhe a possibilidade de defesa”. (Da redação).