por Beto Lago
Publicação: 21/04/2025 03:00
A continuidade do trabalho de um treinador é vista como essencial. É um mantra que ecoa no esporte: é preciso tempo para implementar ideias, conceitos e planejamentos. Porém, surge a grande questão: até quando manter um treinador que não traz a evolução, que comete erros repetidos e que toma decisões difíceis de compreender? A demissão pode ser a única solução. No caso de Pepa, a aposta na sua evolução já não parece viável. O Sport foi montado para competir de forma robusta na Série A. Com boas ressalvas em algumas contratações, ainda assim esse time deveria fazer bem mais. O que se observa é uma sequência de tropeços que carrega a assinatura do treinador, e o torcedor não deixa de notar. Foi sufoco levantar o estadual, diante de um Retrô que esteve perto de fazer história. A eliminação na Copa do Brasil para o Operário/VG (clube sem divisão nacional) foi um sinal claro de que mudanças urgentes eram necessárias. A Copa do Nordeste poderia ter sido um momento de redenção, mas a derrota em casa para o Altos abalou a confiança da torcida. O início da Série A, com apenas um ponto em 15 possíveis, seria motivo suficiente para uma demissão. O que pesa é a falta de evolução tática. Infelizmente, a diretoria parece relutante em enxergar essa realidade, possivelmente por motivos internos que justificam a permanência da comissão técnica. É crucial também que a diretoria avalie a sintonia entre comissão técnica e elenco. Com os números, os dados estatísticos e o desempenho do time nos últimos jogos em mão, fica a grande interrogação: até quando essa situação pode durar?
Virar a chave
Compreendo a vaia de parte da torcida do Náutico após o frustrante empate sem gols contra o Botafogo/PB. A insatisfação é legítima pela ausência de vitórias na Série C, porém, acredito que houve maior empenho em campo, o que pode ser atribuído às primeiras instruções do técnico Hélio dos Anjos, que teve apenas dois treinos. É possível acreditar na virada de chave do Timbu nesta competição. Já o Retrô, vai precisar mostrar mais bola. O início não condiz com o que se esperava da equipe.
Cobra Coral e Patativa em alta
Pelas ondas dos rádios, acompanhamos o início promissor de Santa Cruz e Central na Série D. O Treze teve mais força ofensiva, mas o Tricolor aproveitou um contra-ataque com Israel e conquistou uma bela vitória. Em Caruaru, a Patativa superou o Ferroviário/CE, do interminável Ciel, por 2x1. Boas perspectivas para ambos os clubes no Brasileiro.
Show em Macau
Uma curiosidade levantada pelo amigo Guibson Dantas é o impressionante título do mesatenista brasileiro Hugo Calderano na Copa do Mundo, o primeiro não europeu ou chinês a alcançar tal feito. A vitória ocorreu em Macau, uma antiga possessão colonial portuguesa, onde ainda se pode observar placas e indicações em português nas ruas e universidades. Macau foi devolvida à China em 1999.
Virar a chave
Compreendo a vaia de parte da torcida do Náutico após o frustrante empate sem gols contra o Botafogo/PB. A insatisfação é legítima pela ausência de vitórias na Série C, porém, acredito que houve maior empenho em campo, o que pode ser atribuído às primeiras instruções do técnico Hélio dos Anjos, que teve apenas dois treinos. É possível acreditar na virada de chave do Timbu nesta competição. Já o Retrô, vai precisar mostrar mais bola. O início não condiz com o que se esperava da equipe.
Cobra Coral e Patativa em alta
Pelas ondas dos rádios, acompanhamos o início promissor de Santa Cruz e Central na Série D. O Treze teve mais força ofensiva, mas o Tricolor aproveitou um contra-ataque com Israel e conquistou uma bela vitória. Em Caruaru, a Patativa superou o Ferroviário/CE, do interminável Ciel, por 2x1. Boas perspectivas para ambos os clubes no Brasileiro.
Show em Macau
Uma curiosidade levantada pelo amigo Guibson Dantas é o impressionante título do mesatenista brasileiro Hugo Calderano na Copa do Mundo, o primeiro não europeu ou chinês a alcançar tal feito. A vitória ocorreu em Macau, uma antiga possessão colonial portuguesa, onde ainda se pode observar placas e indicações em português nas ruas e universidades. Macau foi devolvida à China em 1999.