Evandro nega reajuste pago pela CBF
Presidente da Federação Pernambucana de Futebol desmentiu Revista Piauí e disse que não recebe salário da CBF, mas auxílio para a FPF
PAULO MOTA
Publicação: 05/04/2025 03:00
O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, desmentiu a informação publicada pela revista Piauí, que afirma que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) promoveu um aumento significativo nos salários dos presidentes das federações estaduais. De acordo com a reportagem, o valor teria sido reajustado de R$ 50 mil, em 2021, para R$ 215 mil mensais.
Em entrevista ao Diario de Pernambuco, Evandro Carvalho esclareceu que, ao contrário do que foi noticiado, ele não recebe nenhum salário da CBF pelo exercício do cargo de presidente da FPF.
“Eu não recebo salário da CBF para exercer a função de presidente da Federação Pernambucana de Futebol. O que nós recebemos da CBF é um auxílio financeiro mensal, por meio do Programa de Apoio às Federações (PAF), destinado à manutenção das atividades da FPF”, explicou o dirigente.
Esse auxílio estaria em torno de R$ 100 mil/mês. Ao portal NE45, os presidentes das Federações do Ceará, Mauro Carmélio; do Maranhão, Antônio Américo, e da Paraíba, Michelle Ramalho, também negaram o aumento.
DENÚNCIA
A reportagem da Revista Piauí, publicada na sexta (4), apontou bastidores da gestão de Ednaldo Rodrigues à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A matéria revela manobras e articulações do presidente para garantir a reeleição na entidade, além de gastos milionários bancados pela CBF com parlamentares, figuras da classe artística e membros do Poder Judiciário.
De acordo com a publicação, a CBF bancou um grupo de 49 pessoas sem relação direta com a entidade durante a Copa do Mundo do Catar, incluindo voos em primeira classe, hotel cinco estrelas e ingressos para jogos da seleção brasileira. A “farra” teria custado R$ 3 milhões aos cofres da entidade. Ednaldo Rodrigues respondeu afirmando “ser praxe que entidades esportivas façam convites a pessoas relevantes e personalidades para acompanhar grandes eventos”, disse.
Outro ponto destacado na reportagem são os reajustes salariais a presidentes das federações estaduais ao longo do mandato de Ednaldo. Até 2021, antes do atual mandatário assumir, os chefes das afiliadas recebiam R$ 50 mil. Atualmente, os vencimentos estão na casa de R$ 215 mil, um aumento de quase 200%, com direito a 16º salário, de acordo com a revista. (Estadão Conteúdo).
Em entrevista ao Diario de Pernambuco, Evandro Carvalho esclareceu que, ao contrário do que foi noticiado, ele não recebe nenhum salário da CBF pelo exercício do cargo de presidente da FPF.
“Eu não recebo salário da CBF para exercer a função de presidente da Federação Pernambucana de Futebol. O que nós recebemos da CBF é um auxílio financeiro mensal, por meio do Programa de Apoio às Federações (PAF), destinado à manutenção das atividades da FPF”, explicou o dirigente.
Esse auxílio estaria em torno de R$ 100 mil/mês. Ao portal NE45, os presidentes das Federações do Ceará, Mauro Carmélio; do Maranhão, Antônio Américo, e da Paraíba, Michelle Ramalho, também negaram o aumento.
DENÚNCIA
A reportagem da Revista Piauí, publicada na sexta (4), apontou bastidores da gestão de Ednaldo Rodrigues à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A matéria revela manobras e articulações do presidente para garantir a reeleição na entidade, além de gastos milionários bancados pela CBF com parlamentares, figuras da classe artística e membros do Poder Judiciário.
De acordo com a publicação, a CBF bancou um grupo de 49 pessoas sem relação direta com a entidade durante a Copa do Mundo do Catar, incluindo voos em primeira classe, hotel cinco estrelas e ingressos para jogos da seleção brasileira. A “farra” teria custado R$ 3 milhões aos cofres da entidade. Ednaldo Rodrigues respondeu afirmando “ser praxe que entidades esportivas façam convites a pessoas relevantes e personalidades para acompanhar grandes eventos”, disse.
Outro ponto destacado na reportagem são os reajustes salariais a presidentes das federações estaduais ao longo do mandato de Ednaldo. Até 2021, antes do atual mandatário assumir, os chefes das afiliadas recebiam R$ 50 mil. Atualmente, os vencimentos estão na casa de R$ 215 mil, um aumento de quase 200%, com direito a 16º salário, de acordo com a revista. (Estadão Conteúdo).