por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 30/07/2025 03:00
Em um importante sinal de união, o Executivo e o Conselho Deliberativo do Náutico decidiram pausar suas disputas internas e trabalhar juntos em prol de um objetivo comum: o tão almejado acesso à Série B. Na reunião realizada na última segunda-feira, os conselheiros e dirigentes praticamente “deram as mãos” para garantir que a paz reinasse no clube, ao menos até o término da Série C. Com a meta de levar o Timbu à próxima fase, não haveria espaço para debates e discussões que pudessem desviar o foco no clube. O presidente Bruno Becker recebeu a autorização do Conselho para um empréstimo de R$ 1 milhão, visando atender às necessidades financeiras do clube. Deste montante, R$ 500 mil serão entregues em duas parcelas para repor o dinheiro usado no fluxo de caixa e que seguirá para a Recuperação Judicial e o restante, também R$ 500 mil, usado para honrar a folha salarial dos jogadores e da comissão técnica. Além disso, os conselheiros optaram por adiar a abertura de um processo disciplinar contra o Executivo, mantendo essa decisão pendente para os próximos 90 dias. Neste momento, todos os esforços devem estar voltados para que o Náutico finalize a primeira fase dentro do G8. É crucial que os torcedores compreendam que, embora as questões internas não tenham sido descartadas, estamos diante de uma trégua em nome do bem maior: o Clube Náutico Capibaribe.
Voto de confiança
Esse tipo de voto de confiança na reunião do Náutico é exatamente o que o Santa Cruz precisa neste momento crítico. Restam apenas seis jogos para assegurar o retorno do Tricolor ao Brasileiro da Série C. Embora a torcida coral tenha grande expectativa pela rápida instalação da SAF, é fundamental que o foco se mantenha no desempenho em campo. Essa concentração pode proporcionar a tranquilidade necessária para o elenco e a comissão técnica.
Cuidado com o Gipão
O Sergipe é um dos clubes de tradição do futebol da região, e que conta com vários jogadores que atuaram por aqui, como o goleiro Allan, o zagueiro Matheus Henrique, o lateral Dadinha, o volante Moisés Ribeiro e os atacantes Júnior Pirambu e Pedro Maycon, sem falar no técnico Dico Wooley, conhecido por bons trabalhos no Retrô. Na 1ª fase, o time sergipano teve uma performance irregular em casa, com três vitórias, dois empates e duas derrotas. Mas sem menosprezar o rival. Todo cuidado com o Gipão.
Pedido de desculpas
Alertei na coluna de ontem sobre os problemas do Sport e a necessidade de os dirigentes se desculparem. Em coletiva, o presidente Yuri Romão reconheceu falhas na montagem do elenco e pediu desculpas à torcida. “A gente não soube montar a equipe como deveria”, admitiu o dirigente. Esse gesto pode ser importante para melhorar o ambiente interno e reconstruir a confiança. O próximo passo seria incluir os ex-presidentes nesse esforço, colaborando juntos nesta difícil missão de recuperação do time na Série A.
Voto de confiança
Esse tipo de voto de confiança na reunião do Náutico é exatamente o que o Santa Cruz precisa neste momento crítico. Restam apenas seis jogos para assegurar o retorno do Tricolor ao Brasileiro da Série C. Embora a torcida coral tenha grande expectativa pela rápida instalação da SAF, é fundamental que o foco se mantenha no desempenho em campo. Essa concentração pode proporcionar a tranquilidade necessária para o elenco e a comissão técnica.
Cuidado com o Gipão
O Sergipe é um dos clubes de tradição do futebol da região, e que conta com vários jogadores que atuaram por aqui, como o goleiro Allan, o zagueiro Matheus Henrique, o lateral Dadinha, o volante Moisés Ribeiro e os atacantes Júnior Pirambu e Pedro Maycon, sem falar no técnico Dico Wooley, conhecido por bons trabalhos no Retrô. Na 1ª fase, o time sergipano teve uma performance irregular em casa, com três vitórias, dois empates e duas derrotas. Mas sem menosprezar o rival. Todo cuidado com o Gipão.
Pedido de desculpas
Alertei na coluna de ontem sobre os problemas do Sport e a necessidade de os dirigentes se desculparem. Em coletiva, o presidente Yuri Romão reconheceu falhas na montagem do elenco e pediu desculpas à torcida. “A gente não soube montar a equipe como deveria”, admitiu o dirigente. Esse gesto pode ser importante para melhorar o ambiente interno e reconstruir a confiança. O próximo passo seria incluir os ex-presidentes nesse esforço, colaborando juntos nesta difícil missão de recuperação do time na Série A.